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Coreia do Norte promete não fabricar mais armas nucleares

Durante Conferência de Desarmamento em Genebra, na Suíça, representante norte-coreano destacou também acordo com Estados Unidos

Internacional|Do R7

Coreia do Norte promete seguir com desnuclearização
Coreia do Norte promete seguir com desnuclearização Coreia do Norte promete seguir com desnuclearização

A representação da Coreia do Norte na Conferência de Desarmamento em Genebra, na Suíça, afirmou nesta terça-feira (29) que seu país "não fabricará nem testará mais armamentos nucleares", e destacou que, se os Estados Unidos responderem aos esforços iniciados em 2018, haverá um rápido desenvolvimento nas relações bilaterais.

"A Coreia do Norte seguirá com suas responsabilidades, estabelecendo um mecanismo de paz permanente na Península da Coreia", afirmou o embaixador norte-coreano nas Nações Unidas em Genebra, Han Tae-song, em seu discurso na Conferência de Desarmamento, um mecanismo de diálogo multilateral promovido pela ONU.

Han destacou os grandes avanços conseguidos na Península da Coreia no ano passado, cristalizados em três cúpulas intercoreanas e no histórico encontro dos líderes de Coreia do Norte e Estados Unidos (Kim Jong-un e Donald Trump) em Singapura, "algo que não foi conseguido facilmente" e que Pyongyang espera seguir contando com o apoio da comunidade internacional nos próximos passos.

"O ano passado foi testemunha de uma mudança dramática na situação da Península da Coreia que era inimaginável no passado", afirmou o embaixador norte-coreano, que ressaltou que o governo de seu país "teve a determinação de pôr fim a uma tensão em uma península que estava em constante perigo de guerra".

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O encontro entre Trump e Kim em junho foi um dos grandes eventos da política internacional em 2018 e, segundo o governo americano, poderia se repetir no fim do próximo mês de fevereiro, mas, por enquanto, ainda não foi confirmado por Pyongyang.

Os Estados Unidos pedem à Coreia do Norte avanços concretos em sua desnuclearização antes de relaxar as sanções econômicas que a comunidade internacional impôs sobre Pyongyang por seu programa nuclear e balístico, e que forçaram o regime de Kim a retomar os contatos com China, EUA e Coreia do Sul.

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