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Em meio a blecaute, delegação da ONU começa reuniões na Venezuela

Equipe enviada à Venezuela terá encontros com representantes tanto do governo Maduro quanto do autoproclamado presidente interino Juan Guaidó

Internacional|Da EFE

Caracas segue com falta de energia
Caracas segue com falta de energia Caracas segue com falta de energia

Uma equipe de cinco pessoas enviada à Venezuela pelo Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos começará nesta segunda-feira (11) a realizar reuniões em Caracas, apesar do apagão que afeta todo o país desde quinta-feira (7).

Uma fonte da ONU na Venezuela disse à Agência Efe que a equipe chegou a Caracas no fim de semana e se reunirá na tarde de hoje com representantes das agências das Nações Unidas que atuam no país.

O primeiro encontro será privado e contará com a presença dos diretores na Venezuela do Fundo de População, do Alto Comissariado para os Refugiados (Acnur), da ONU Aids, do Programa de Desenvolvimento (Pnud), da organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e do Fundo para a Infância (Unicef).

- Acompanhe a cobertura da crise na Venezuela no R7 -

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O local da primeira reunião da equipe enviada pela alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, será mantido em sigilo para garantir a segurança da delegação.

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Durante o período na Venezuela, a equipe da ONU se reunirá com representantes do governo de Nicolás Maduro e com a direção da Assembleia Nacional da Venezuela, chefiada por Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente do país em janeiro.

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A delegação também quer se reunir com organizações da sociedade civil e com vítimas de violações de direitos humanos em Caracas e outras cidades da Venezuela.

"A missão oficial está sendo realizada para ter certeza que a alta comissária obteria acesso irrestrito (em uma eventual visita à Venezuela) a todas as pessoas e a todos os lugares que quisesse visitar, com o objetivo de obter uma visão nítida da situação dos direitos humanos no país", informou a ONU em comunicado.

Milhões de venezuelanos estão parcialmente ou totalmente sem energia desde a quinta-feira. O blecaute aprofundou ainda mais a crise enfrentada pelo país, dificultando ainda mais a vida de parte da população.

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