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Embaixador da França retorna aos EUA com diminuição das tensões

Atrito entre os países começou após norte-americanos e britânicos atravessarem a venda de submarinos franceses aos australianos

Internacional|

Conversa de Macron (foto) e Biden por telefone amenizou os ânimos
Conversa de Macron (foto) e Biden por telefone amenizou os ânimos Conversa de Macron (foto) e Biden por telefone amenizou os ânimos

O embaixador francês voltou aos Estados Unidos nesta quarta-feira (29) depois de quase duas semanas, enquanto os dois países estabelecem relações após a revolta da França com o cancelamento de um contrato para a compra de submarinos feita pela Austrália.

Em 17 de setembro, o embaixador Philippe Etienne foi ordenado a retornar a Paris para consultas depois que a Austrália cancelou um contrato multimilionário para aquisição de submarinos franceses, por conta de uma nova aliança com norte-americanos e britânicos.

Etienne chegou quarta-feira à tarde ao Aeroporto Internacional de Dulles, arredores da da capital americana, disse um porta-voz da embaixada francesa.

Seu retorno foi acertado durante um telefonema na semana passada entre o presidente francês, Emmanuel Macron, e seu homólogo americano, Joe Biden, que reconheceu que a Casa Branca poderia ter se comunicado melhor com seu aliado de longa data.

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Em uma linguagem surpreendentemente forte, o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, acusou os Estados Unidos de traição e a Austrália de dar uma facada nas costas.

Os australianos disseram que cancelaram o contrato porque decidiram que precisam de submarinos nucleares, que podem ficar submersos por períodos muito mais longos, em um momento de tensões crescentes com a China.

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