Entenda os termos do novo acordo comercial assinado entre EUA e China
Donald Trump e Xi Jinping se reuniram na Coreia do Sul nesta quinta (30) para discutir tarifas, importações de produtos americanos e terras raras
Internacional|Do R7
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu na manhã desta quinta-feira (30) com o líder chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul. Segundo o republicano, os dois países chegaram a um acordo sobre as tarifas impostas aos produtos asiáticos, com uma redução de cerca de 10% — agora estabelecida na casa dos 47%.
A decisão veio após o progresso nas negociações sobre as importações de soja, terras raras e questões relacionadas ao tráfego de fentanil.
Em entrevista ao Conexão Record News, Rodrigo Simões, economista e professor da Faculdade do Comércio, avalia uma mudança de paradigmas no mundo com o acordo entre as duas potências, gerando um “efeito dominó”.
Para ele, nos últimos três anos, o mundo vem passando por transformações profundas nas atitudes e posicionamentos de lideranças mundiais, o que exige adaptações.

“Nós vivemos um novo momento do mundo, desde os últimos três anos para cá, com essas questões de mudanças, de atitude dos países, de aumento da população, reorganização das cadeias produtivas, avanço da tecnologia e por aí vai. Então, é um novo momento em que os países estão buscando se adequar”, comenta.
Apesar do acordo, Simões pontua que os termos mais profundos ainda poderão ser analisados com a divulgação dos relatórios pelos órgãos responsáveis de ambos os países — o que pode deixar o cenário mais claro.
Um exemplo citado pelo professor é a redução das tarifas, que apesar de uma redução de 10%, esse valor é médio, podendo variar para mais ou para menos do que foi anunciado.
O PlayPlus agora é RecordPlus: mais conteúdo da RECORD NEWS para você, ao vivo e de graça. Baixe o app aqui!
