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EUA enviam segundo porta-aviões para 'dissuadir ações hostis contra Israel'

Casa Branca dá apoio total aos israelenses na luta contra o Hamas, que invadiu o país e matou centenas de pessoas

Internacional|Do R7

O USS Eisenhower, porta-aviões dos Estados Unidos
O USS Eisenhower, porta-aviões dos Estados Unidos

Os Estados Unidos enviaram seu segundo grupo de ataque de porta-aviões para o leste do Mediterrâneo para "dissuadir ações hostis contra Israel ou qualquer esforço direcionado a ampliar a guerra após os ataques do Hamas", disse o secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, neste sábado (14).

O porta-aviões USS Eisenhower e seus navios de guerra se juntarão a outro grupo de ataque já presente na região após a invasão de Israel pelo Hamas e em meio à resposta do Estado hebreu.

O desdobramento indica por parte de Washington "o compromisso inabalável com a segurança de Israel e nossa resolução de dissuadir qualquer ator estatal ou não estatal que busque escalar esta guerra", disse Austin em um comunicado.

Na última semana, Israel lançou ataques mortais depois que combatentes do Hamas atravessaram a fronteira fortemente fortificada e mataram mais de 1.300 pessoas. Em Gaza, de acordo com as autoridades de saúde, mais de 2.200 pessoas morreram. Assim como no lado israelense, a maioria era composta de civis.

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Os Estados Unidos enviaram munições para Israel e advertiram a outros países que não escalem o conflito.

No mesmo dia do anúncio do envio do segundo porta-aviões, o presidente Joe Biden enfatizou em uma ligação com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o apoio dos Estados Unidos aos esforços para proteger os civis no meio do bombardeio em Gaza.

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"O presidente Biden expressou seu apoio a todos os esforços para proteger os civis", disse a Casa Branca em um comunicado sobre essa ligação, sem fazer referência específica ao enclave.

Biden também falou neste sábado (14) com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, pela primeira vez desde o início das hostilidades, condenando o "ataque brutal do Hamas a Israel".

"O Hamas não defende o direito do povo palestino à dignidade e à autodeterminação", disse Biden a Abbas, de acordo com o comunicado da Casa Branca.

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