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EUA esperam caravana de migrantes com 5,8 mil soldados na fronteira

Comandante das tropas que estão na fronteira com o México acredita que número de soldados é suficiente e que missão deverá terminar no prazo

Internacional|Do R7

Secretário de Defesa James Mattis visitou tropas
Secretário de Defesa James Mattis visitou tropas Secretário de Defesa James Mattis visitou tropas

O número de tropas norte-americanas na fronteira com o México pode ter atingido o pico com o envio de 5.800 soldados, disse à Reuters o comandante da missão dos EUA, observando que vai avaliar na semana vem se mandará o efetivo de volta para casa se irá transferi-lo para outras locais ao longo da divisa.

A visão do tenente-general Jeffrey Buchanan, embora não seja definitiva, sugere que a missão militar pode em breve atingir sua meta, de ajudar a endurecer a fronteira antes da chegada de caravanas de imigrantes da América Central nas próximas semanas.

O envio de militares para fronteira, que críticos chamaram de uma manobra política pré-eleitoral do presidente Donald Trump, inicialmente chegaria a mais de 7 mil tropas, apoiando a autoridade alfandegária e de fronteiras dos EUA.

O secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, autorizou a missão até 15 de dezembro e, embora não tenha descartado uma prorrogação, Buchanan disse que não achava isso provável no momento, considerando as tarefas atuais designadas aos militares.

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"Não temos indicações de que vamos precisar manter esse trabalho por mais tempo que isso", disse Buchanan na quarta-feira (15), enquanto Mattis visitava a base militar perto da fronteira com o México.

Ele reconheceu que pode haver novos pedidos: "Se tivermos uma prorrogação, faremos. Mas eu não recebi indicações disso até agora."

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Perguntado se pensava que o nível das tropas teria atingido o pico, Buchanan afirmou: "Eu acho. Podemos aumentar em 100 aqui ou lá, mas provavelmente não."

A decisão de Trump de enviar tropas norte-americanas para fronteira com o México foi tomada antes das eleições para o Congresso dos EUA na semana passada, enquanto o presidente buscava fortalecer a segurança fronteiriça como parte de um plano para conter imigração ilegal.

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