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Israel adverte que guerra contra os terroristas do Hamas vai durar 'mais do que vários meses'

Há uma pressão dos EUA para que o Exército israelense diminua a intensidade dos bombardeios na Faixa de Gaza 

Internacional|Do R7, com AFP

Israel segue com bombardeios em Gaza em resposta ao ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro
Israel segue com bombardeios em Gaza em resposta ao ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro Israel segue com bombardeios em Gaza em resposta ao ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro (JACK GUEZ / AFP - 14/12/2023)

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, afirmou nesta quinta-feira (14) que a guerra contra os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza vai durar "mais do que vários meses".

O assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que o Exército israelense deve encontrar uma forma de reduzir a intensidade de seus bombardeios.

Apesar dos indícios de impaciência dos Estados Unidos, seu principal aliado, Israel, intensificou os ataques.

Está prevista uma visita a Israel do secretário americano da Defesa, Lloyd Austin, em breve.

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A guerra em Gaza teve início após os ataques terrorista do Hamas, em 7 de outubro, no sul de Israel. A ação massacrou 1.200 pessoas, e 240 civis e militares foram sequestrados.

"O Hamas é uma organização terrorista que se constituiu durante uma década para combater Israel e construiu infraestruturas subterrâneas e aéreas que não são fáceis de destruir. Será preciso tempo para isso, mais do que alguns meses. Mas venceremos e destruiremos" a organização palestina, garantiu o ministro da Defesa israelense, que se reuniu com Sullivan.

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Antes de viajar, Sullivan declarou, durante um evento do jornal Wall Street Journal, que discutiria um calendário para pôr fim à guerra e instaria as autoridades israelenses a "avançar para uma fase diferente das operações de alta intensidade que vemos hoje em dia".

Netanyahu admitiu que há "desacordos" com os Estados Unidos sobre como Gaza será administrada depois do conflito.

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A Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) aprovou nesta semana, por maioria esmagadora, um acordo não vinculante de cessar-fogo, mas os Estados Unidos se declararam contra a decisão.

O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, declarou nesta quarta-feira (13) que "qualquer discussão sobre Gaza ou a causa palestina sem a presença do Hamas ou das facções de resistência será uma ilusão".

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