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OceanGate interrompe todas as atividades por prazo indeterminado

A empresa é responsável pelo submersível Titan, que implodiu no dia 18 de junho e levou à morte todos os ocupantes

Internacional|Do R7


Logotipo da OceanGate é retratado em um barco
Logotipo da OceanGate é retratado em um barco

A OceanGate, empresa que operava o submersível que implodiu durante uma imersão para visitar os destroços do Titanic e matou as cinco pessoas a bordo, anunciou, nesta quinta-feira (6), que interrompeu todas as atividades por prazo indeterminado.

O submersível Titan foi reportado como desaparecido em 18 de junho. A Guarda-Costeira americana informou, em 22 de junho, que a embarcação tinha sofrido uma implosão catastrófica e encerrou a desesperada operação de resgate que dominou a atenção do mundo.

Na semana passada, especialistas recuperaram supostos restos humanos dos destroços do submersível, que foi encontrado no fundo do mar e levado para o porto de St. John's, em Newfoundland, no leste do Canadá.

Além do CEO da OceanGate, Stockton Rush, estavam a bordo o explorador britânico Hamish Harding, o submarinista francês Paul-Henri Nargeolet e o magnata britânico de origem paquistanesa Shahzada Dawood, acompanhado de seu filho, Suleman.


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Supõe-se que os cinco tenham morrido instantaneamente quando o Titan, com tamanho aproximado ao de um veículo utilitário, implodiu por não suportar a pressão durante a imersão no Atlântico Norte, a aproximadamente 4 km de profundidade.

Um campo de destroços foi encontrado no leito marinho, a 500 m da proa do Titanic, que se encontra a aproximadamente 650 km da costa de Newfoundland.

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