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Otan condena ciberataques russos e promete resposta coordenada com aliados

Para a aliança, os ataques se tornaram ferramentas na campanha contínua da Rússia para desestabilizar os aliados da Otan

Internacional|Do Estadão Conteúdo

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Otan cobra que Moscou cesse suas atividades cibernéticas Divulgação/ NATO

A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) emitiu nesta sexta-feira (18) um comunicado condenando “veementemente as atividades cibernéticas maliciosas da Rússia”, que, segundo a aliança, “constituem uma ameaça à segurança dos aliados”.

No texto, a Otan expressa solidariedade a Estônia, França, Reino Unido e Estados Unidos, que atribuíram recentes ataques cibernéticos a serviços de inteligência militar russos.


RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Otan condena os ciberataques da Rússia, considerando-os uma ameaça à segurança dos aliados.
  • Solidariedade com Estônia, França, Reino Unido e EUA, que atribuíram ataques a serviços de inteligência militar russos.
  • A Otan exige que a Rússia cesse atividades cibernéticas desestabilizadoras e destaca suas intenções de fortalecer defesas.
  • Aliança está pronta para responder aos ataques em coordenação com parceiros internacionais, incluindo a União Europeia.

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O comunicado recorda ainda que “em 2024, Alemanha e República Checa atribuíram individualmente atividades ao grupo de hackers APT 28, patrocinado pelo GRU”, o serviço secreto militar russo.

A Otan também alerta que o mesmo grupo tinha como “alvo entidades governamentais nacionais, operadores de infraestrutura crítica e outras entidades em toda a aliança, inclusive na Romênia”.


Para a aliança, esses ataques mostram como as ameaças cibernéticas e híbridas se tornaram “ferramentas importantes na campanha contínua da Rússia para desestabilizar os aliados da Otan e na sua brutal e não provocada guerra de agressão contra a Ucrânia”.

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A Otan cobra que Moscou cesse suas atividades cibernéticas e híbridas “desestabilizadoras”, e afirma que tais ações evidenciam “o desprezo da Rússia pelo marco das Nações Unidas para o comportamento responsável dos Estados no ciberespaço”.


A aliança militar ainda destaca que está investindo em defesas, como o novo Centro Integrado de Defesa Cibernética, e que está preparada para responder aos ataques “em um momento e de uma forma à nossa escolha, em conformidade com o direito internacional e em coordenação com nossos parceiros internacionais, incluindo a União Europeia”.

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