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Presidente da Argentina deseja pronta recuperação a Bolsonaro

Alberto Fernandez falou sobre a contaminação do presidente brasileiro durante reunião anual da Associação Cristã de Líderes Empresariais

Internacional|Da EFE

Alberto Fernandez desejou uma rápida recuperação ao presidente Bolsonaro
Alberto Fernandez desejou uma rápida recuperação ao presidente Bolsonaro Alberto Fernandez desejou uma rápida recuperação ao presidente Bolsonaro

O chefe de governo da Argentina, Alberto Fernández, enviou uma mensagem de solidariedade ao presidente Jair Bolsonaro, desejando-lhe uma rápida recuperação após ter sido diagnosticado com covid-19.

Leia mais: Opas: Caso de Bolsonaro reforça urgência de medidas contra covid

"Acabo de enviar uma nota desejando ao presidente do Brasil uma rápida recuperação de sua infecção pelo coronavírus em um mundo onde a pandemia não está diminuindo", declarou Fernández durante a reunião anual da Associação Cristã de Líderes Empresariais.

Bolsonaro, de 65 anos, informou nesta terça que deu positivo para o vírus SARS-CoV-2 e começou o tratamento com cloroquina. O Brasil tem cerca de 1,6 milhão de casos, com quase 70 mil mortes, enquanto na Argentina, onde medidas rigorosas de isolamento social foram adotadas, o número de contágios chegou a 80.447, e o de óbitos, a 1.602.

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"Coube a nós viver um tempo único, e às vezes perdemos de vista a seriedade do tempo em que tivemos de viver", disse Fernández durante o discurso a empresários, feito por videoconferência.

O presidente argentino considera ser difícil projetar o futuro, mas acredita que o mundo mudará e os países tentarão fugir da interdependência.

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"Percebo em todos os líderes mundiais que a primeira reação é fechar em suas economias e promover o consumo interno e parar de depender do vizinho", comentou o chefe de governo da Argentina, país cujo maior parceiro comercial é o Brasil.

Segundo Fernández, essa tendência começou antes do surgimento da covid-19, com fenômenos como o Brexit e decisões comerciais dos Estados Unidos, e ele se perguntou se isso não culminaria com um retorno à lógica do livre comércio que a globalização propôs. "É um dilema que ainda está sem resposta", finalizou.

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