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Presidente do Líbano visita local da explosão em Beirute

Michel Aoun classificou armazenamento irregular de nitrato de amônio no porto como "inaceitável". Explosão foi a mais poderosa que já atingiu a região

Internacional|


Presidente do Líbano, Michel Aoun, visita o local da explosão na área portuária de Beirute
Presidente do Líbano, Michel Aoun, visita o local da explosão na área portuária de Beirute Presidente do Líbano, Michel Aoun, visita o local da explosão na área portuária de Beirute

O presidente libanês Michel Aoun visitou nesta quarta-feira (5) o local onde uma explosão atingiu o porto de Beirute e arredores.

Aoun disse que 2.750 toneladas de nitrato de amônio, usadas em fertilizantes e bombas, foram armazenadas por seis anos no porto, sem medidas de segurança. Ele chamou isso de "inaceitável".

A explosão foi a mais poderosa que já atingiu Beirute, deixando o distrito portuário em ruínas de alvenaria destruída e desativando o principal porto de entrada de importações para alimentar uma nação com mais de 6 milhões de pessoas.

Equipes de resgate libanesas vasculharam os escombros na quarta-feira à procura de sobreviventes. A explosão matou pelo menos 100 pessoas e feriu quase 4.000

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Autoridades disseram que o número de mortos deve subir em uma cidade que ainda sofre com a guerra civil há três décadas e com o colapso econômico e o aumento de infecções por coronavírus.

A explosão ocorreu três dias antes de um tribunal apoiado pela ONU entregar um veredicto no julgamento de quatro suspeitos do grupo muçulmano xiita Hezbollah por causa de um atentado a bomba em 2005 que matou o ex-primeiro-ministro Rafik al-Hariri e outros 21.

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Hariri foi morto por um enorme caminhão-bomba na mesma margem, a cerca de 2 km do porto.

Veja também: Fotos impressionantes da explosão registram a tragédia em Beirute

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