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Príncipe Harry e Meghan Markle trabalharam apenas uma hora por semana em fundação de caridade

Os duques de Sussex conseguiram arrecadar R$ 62,7 milhões em doações de patrocinadores ricos que sustentam a organização

Internacional|Maria Cunha*, do R7

Harry e Meghan trabalharam, cada um, 52 horas anuais em organização filantrópica
Harry e Meghan trabalharam, cada um, 52 horas anuais em organização filantrópica

O príncipe Harry e Meghan Markle trabalharam uma hora por semana em Archewell, a fundação de caridade do casal, de acordo com um novo relatório de impostos. O duque e a duquesa de Sussex revelaram o tempo de trabalho nas declarações fiscais da organização sem fins lucrativos, segundo o tabloide britânico Mirror. 

Ao longo de 2021, eles trabalharam 52 horas cada um, mas conseguiram arrecadar 10 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 62,7 milhões) de patrocinadores ricos que sustentam a fundação.

Assim como o Harry e Meghan, três funcionários anteriores — um secretário de tesouro, um secretário-presidente e um tesoureiro — que saíram da organização ao longo de 2021 também trabalharam apenas uma hora por semana.

O duque e a duquesa de Sussex disseram que fizeram da caridade humanitária a prioridade deles desde que deixaram as funções reais.


A Archewell arrecadou cerca de 3.700 libras (R$ 23,2 mil) em doações públicas e distribuiu aproximadamente 2 milhões de libras (R$ 12,5 milhões) em doações.

A maioria do dinheiro da organização, 8 milhões de libras (R$ 50,1 milhões), veio de um único financiador, e outro desembolsou mais 2 milhões de libras (R$ 12,5 milhões). Não se sabe de quem veio o dinheiro.


Enquanto Harry e Meghan não recebem salário, o CEO da Archewell, James Holt, é agraciado com 48,3 mil libras por ano (aproximadamente R$ 302 mil), que incluem alguns milhares em benefícios, ou seja, quase 1.000 libras (R$ 6.268,47) por hora.

O duque e a duquesa de Sussex também gastaram pouco mais de 172 mil libras (cerca de R$ 1,1 milhão) em honorários advocatícios.


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Um dos grupos que eles ajudaram foi o Invisible Hand, com sede no Brooklyn, além de uma instituição de caridade com sede na Califórnia.

Outra organização beneficiada fica na Europa e recebeu dinheiro do casal para ajudar a melhorar o acesso às vacinas de Covid-19 ao redor do mundo, a “saúde mental” e a “diversidade de pensamento e experiência na mídia”.

Além disso, o casal ajudou a financiar um estudo sobre o impacto da pandemia nas mulheres que trabalham nos Estados Unidos, bancou reparos em um abrigo para mulheres e apoiou os esforços para melhorar a licença remunerada no país.

Um último trabalho ainda inclui o apoio a famílias que fugiram do Afeganistão, com a organização Welcome US.

*Estagiária do R7, sob supervisão de Lucas Ferreira

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