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Quase 90% dos 99,4 milhões de habitantes de província chinesa tiveram Covid-19

China tem aumento de casos da doença depois que encerrou confinamentos, quarentenas e testes em massa, em dezembro

Internacional|Do R7

China enfrenta um aumento dos casos de Covid-19 após encerrar confinamentos
China enfrenta um aumento dos casos de Covid-19 após encerrar confinamentos China enfrenta um aumento dos casos de Covid-19 após encerrar confinamentos

Quase 90% da população da terceira província mais populosa da China foi infectada com a Covid-19 — disse uma autoridade de alto escalão nesta segunda-feira (9), no momento em que o país enfrenta um forte surto de casos.

Em entrevista coletiva, o diretor da Comissão de Saúde da província central de Henan, Kan Quancheng, disse que, "em 6 de janeiro de 2023, a taxa de contágio na província é de 89%".

Com uma população de 99,4 milhões, os números sugerem que 88,5 milhões de pessoas teriam sido infectadas pelo coronavírus.

Kan observou que as visitas às clínicas atingiram seu pico em 19 de dezembro, "depois do que se mostrou uma tendência declinante".

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A China enfrenta um aumento no número de casos depois de encerrar anos de confinamentos, quarentenas e testes em massa em dezembro passado, medidas essas que atingiram a economia e provocaram protestos.

No domingo (8), Pequim suspendeu a quarentena obrigatória para quem chega ao país procedente do exterior e reabriu sua fronteira com a cidade semiautônoma de Hong Kong.

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Teme-se que o número de casos dispare com o Ano-Novo Lunar na China, celebrado no fim de janeiro. Milhões de pessoas saem das cidades para visitar seus familiares no interior nessa data.

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Na primeira onda de viagens prévia a esse feriado, os números oficiais mostraram que 34,7 milhões de pessoas se deslocaram internamente, um terço a mais do que no ano passado, segundo a imprensa estatal.

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Ainda conforme dados oficiais, na semana passada, apenas 120 mil pessoas foram infectadas, e 30 morreram, desde que as restrições foram levantadas no início de dezembro.

Pequim modificou os critérios para definir a morte por Covid-19 e pôs fim aos testes obrigatórios, para que seus números não reflitam a magnitude do surto.

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