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Reféns começam a ser libertados pelos terroristas do Hamas amanhã

Grupo formado por 30 crianças, 8 mães e 12 idosas será trocado por 300 prisioneiros que estão em cadeias israelenses

Internacional|Do R7


Familiares protestam para pedir libertação de reféns
Familiares protestam para pedir libertação de reféns

Os reféns levados de Israel que estão sob o poder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza começam a ser libertados nesta quinta-feira (23), segundo a TV estatal de Israel, Kan 11, que cita fontes do governo.

Nesta terça-feira (21), Israel e os terroristas do Hamas fecharam um acordo para uma trégua de quatro dias. Neste período, 50 pessoas sequestradas no ataque terrorista de 7 de outubro deverão deixar os cativeiros subterrâneos em Gaza. Em contrapartida, 300 palestinos que estão em presídios israelenses devem ser soltos.

A TV estatal disse que o acordo aprovado por Jerusalém inclui a libertação de 30 crianças, 8 mães e 12 idosas.

A soltura de cada grupo de dez reféns resultará em um dia de trégua. Dessa forma, a pausa inicial na guerra pode chegar a cinco dias para concluir a libertação dos civis.

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Ficou estabelecido um horário diário para essas transferências: das 10h às 16h (5h às 10h, no horário de Brasília), informou um oficial israelense à TV estatal. 

Na reunião do governo de Israel sobre o acordo, os ministros israelenses foram informados que os reféns serão entregues pelos terroristas para a Cruz Vermelha e levados para hospitais no lado israelense da fronteira.

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Os nomes de quem será libertado por Israel serão divulgados ainda nesta quarta-feira (22). A lista deve conter terroristas do Hamas, da Frente Popular e da Jihad Islâmica acusados de tentativa de assassinato, arremesso de pedras e ataque a policiais israelenses.

Também nesta noite, o grupo terrorista Hamas deve enviar a lista com os dez primeiros nomes de quem será solto amanhã (cerca de dez pessoas), afirma a Kan 11.

A guerra na Faixa de Gaza está prestes a completar 50 dias. O conflito teve como estopim o massacre de 1.200 pessoas pelos terroristas do Hamas e o sequestro de cerca de 240 pessoas, entre civis e militares. 

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