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Ex-candidato a vereador e quatro clientes de bar são presos com drogas e armas no Aglomerado da Serra

"Lecha" nega qualquer envolvimento com drogas e armas e diz que não é idiota

Minas Gerais|Tabata Martins, do R7, com Record Minas

"Lecha" nega qualquer envolvimento com drogas e armas
"Lecha" nega qualquer envolvimento com drogas e armas
Drogas e armas apreendidas com o grupo
Drogas e armas apreendidas com o grupo

Um ex-candidato a vereador e atual líder comunitário conhecido pelo apelido de "Lecha" foi preso durante a realização de operação contra o tráfico de drogas no "Beco dos Unidos", no Aglomerado da Serra, na região centro-sul de Belo Horizonte, na madrugada desta quinta-feira (27).

Alexandre Ribeiro de Morais, de 35 anos e que concorreu ao cargo de vereador nas eleições de 2012 pelo partido PTC, foi abordado no seu bar. Outros quatro frequentadores do estabelecimento comecial, chamado “Lecha Paz na Serra”, também foram detidos.

De acordo com a Polícia Militar, ao notarem a presença da polícia, dois homens que faziam a guarda do comércio com armas em punho avisaram sobre a chegada dos militares do 22º Batalhão e um deles conseguiu fugir correndo e atirando. A agressão foi revidada, mas, por sorte, ninguém ficou ferido. Porém, o outro suspeito, Alessandro Bonutti Barbosa, de 27 anos, foi preso e segurava uma pistola de origem turca.

Já depois de buscas pessoais e dentro do bar, foi achada uma pistola calibre 380 no estabelecimento e 35 pinos de cocaína, 43 porções de maconha, várias pedras de crack e R$ 595 em dinheiro com Oseias Paulo da Silva, de 27 anos e Weverton Batista Dias, de 28. O quinto detido, Natanael Douglas Ribeiro da Silva, de 19 anos, não portava nenhum material ilícito. No entanto, ele foi denunciado como o "olheiro" e também conduzido.


Ao ser questionado sobre a origem da arma recolhida dentro de seu bar, o ex-candidato a vereador negou a posse da pistola e ainda afirmou que, provavelmente, alguém teria a escondido no comércio. Entretanto, durante a ação, os policiais não viram ninguém entrar no bar.

— Com certeza foi deixada porque, na hora que eles me abordaram, me deitaram no chão. Como é que estaria lá dentro sabendo quem entrou ou quem saiu? Eu não sou idiota! Eu jamais deixaria sabendo da responsabilidade minha como presidente de uma instituição e representando a comunidade. Eu não sou idiota!


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