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Cúpula da Câmara decide punir deputados por motim, mas palavra final caberá ao Conselho de Ética

Marcos Pollon (PL-MS), Marcel Van Hatten (Novo-RS), Camila Jara (PT-MS) e Zé Trovão (PL-SC) deverão sofrer as sanções mais duras

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LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA

  • A Mesa Diretora da Câmara se reuniu para decidir punições para deputados que ocuparam o plenário por 36 horas.
  • Deputados Marcos Pollon, Marcel Van Hatten, Camila Jara e Zé Trovão podem receber sanções mais graves, como suspensão de mandatos de 4 a 6 meses.
  • Outros deputados poderão enfrentar sanções administrativas, como suspensão de participação em comissões.
  • A decisão final sobre as punições ficará a cargo do Conselho de Ética, com o corregedor prometendo agilidade no processo.

Produzido pela Ri7a - a Inteligência Artificial do R7

Deputados da oposição ocuparam, por 36 horas, e resistiram a sair de plenário da Câmara Bruno Spada/Câmara dos Deputados – 06.08.2025

A Mesa Diretora da Câmara dos Deputados se reuniu no início da tarde desta sexta-feira (8) para discutir as punições aos deputados que ocuparam por 36 horas e resistiram a sair da mesa do plenário da Casa. A cúpula da Casa decidiu enviar cerca de 60 nomes de deputados à Corregedoria e, em seguida, ao Conselho de Ética para deliberar sobre as punições.

Integrantes da Mesa ouvidos pelo blog afirmaram que os deputados Marcos Pollon (PL-MS), Marcel Van Hatten (Novo-RS), Camila Jara (PT-MS) e Zé Trovão (PL-SC) terão indicação de punições mais graves, como suspensão dos mandatos pelo período de quatro a seis meses.


Os outros podem sofrer sanção administrativa, como suspensão de participação nas comissões, por exemplo.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), poderia baixar um ato da mesa e suspender de imediato os mandatos, mas entendeu que não seria o melhor caminho, já que há muitos parlamentares envolvidos e o clima está instável.


A Mesa da Câmara vai emitir uma nota oficial sobre o assunto.

No rito, o corregedor deverá aceitar a denúncia e, logo depois, encaminhar para o Conselho de Ética — não há um prazo estabelecido para isto ocorrer, mas o corregedor afirmou que o fará com celeridade.


A definição vai depender do presidente do Conselho de Ética pautar.

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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