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Aluguel aumenta 1,15% em março e termina o 1º trimestre acima da inflação

O valor médio de locação residencial foi de R$ 48,03/m², segundo o Índice FipeZap, que monitora 36 cidades, incluindo 22 capitais

Conta em Dia|Ana VinhasOpens in new window

São Paulo tem média preço do metro quadrado para locação de R$ 59,83/m² VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO - 17.03.2025

O valor dos aluguéis no país voltou a acelerar e aumentou 1,15% em maço. Segundo o Índice FipeZAP, a elevação dos preços é registrada consecutivamente desde dezembro. Nos três primeiros meses deste ano, os preços subiram 3,22%, acima da inflação, que acumula no período 2,04% (IPCA/IBGE) e 0,99% (IGP-M/FGV). O índice monitora 36 cidades, incluindo 22 capitais.

As unidades de um dormitório apresentaram uma valorização mais acentuada do aluguel (+1,45%), em comparação a imóveis com quatro ou mais dormitórios (+0,95%).

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O preço médio do aluguel foi de R$ 48,03/m² em março. O valor é calculado com base em dados de anúncios de apartamentos prontos nas 36 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP de Locação Residencial.

Os maiores valores foram observados no aluguel de imóveis com um dormitório (R$ 63,54/m²) e os menores, entre unidades com três dormitórios (R$ 40,56/m²).


Ranking do aluguel Arte/R7


Do total de cidades pesquisadas, 35 tiveram valorização do aluguel em março, incluindo 21 das 22 capitais que integram a lista:


Vitória (+3,29%);

Campo Grande (+3,06%);


Teresina (+2,36%);

Maceió (+2,21%);

Fortaleza (+2,16%);

Florianópolis (+1,80%);

Natal (+1,77%);

Cuiabá (+1,75%);

João Pessoa (+1,67%);

Belo Horizonte (+1,64%);

Rio de Janeiro (+1,47%);

Curitiba (+1,28%);

Belém (+1,19%);

Aracaju (+1,15%);

São Paulo (+1,08%);

Salvador (+0,97%);

Recife (+0,87%);

Goiânia (+0,59%);

Manaus (+0,56%);

Porto Alegre (+0,51%);

São Luís (+0,41%)

Em Brasília, os preços recuaram 0,10% no período.

Em relação ao acumulado dos últimos 12 meses, o aluguel residencial teve uma valorização de 12,91%, ficando acima da inflação, tanto no IPCA/IBGE (+5,48%), como do IGP-M/FGV (+8,58%).

Imóveis com quatro ou mais dormitórios se valorizaram acima da média nesse intervalo (+15,85%), contrastando com o aumento relativamente menor entre as unidades com três dormitórios (+11,57%).

Todas as 36 localidades registraram valorização do aluguel nos últimos 12 meses, incluindo as 22 capitais:

Salvador (+33,08%);

Campo Grande (+27,33%);

Porto Alegre (+24,98%);

Fortaleza (+17,24%);

Belo Horizonte (+15,79%);

Belém (+15,20%);

Teresina (+14,72%);

Recife (+14,69%);

João Pessoa (+13,66%);

Manaus (+13,36%);

Natal (+12,55%);

São Paulo (+11,94%);

Curitiba (+11,86%);

Cuiabá (+11,42%);

Florianópolis (+9,47%);

Goiânia (+9,38%);

São Luís (+9,17%);

Rio de Janeiro (+8,53%);

Aracaju (+7,44%);

Vitória (+6,93%);

Maceió (+6,64%);

Brasília (+3,29%).

Rentabilidade

Com base em dados de março, o retorno médio do aluguel residencial foi avaliado em 5,88% ao ano, taxa que se manteve em patamar inferior à rentabilidade média projetada para aplicações financeiras de referência nos próximos 12 meses.

Em termos comparativos, a rentabilidade projetada do aluguel residencial foi maior entre imóveis com um dormitório (6,59% ao ano), contrastando com o menor percentual entre unidades com quatro ou mais dormitórios (4,80% ao ano).

A rentabilidade (rental yield) para quem opta em adquirir o imóvel para ter uma renda com o aluguel residencial é calculada pela razão entre o preço médio de locação e o preço médio de venda dos imóveis.

Considerando as 22 capitais monitoradas pelo Índice FipeZAP de Locação Residencial, os maiores retornos anualizados do aluguel foram identificados em:

Manaus (8,39% a.a.);

Belém (8,37% a.a.);

Recife (8,18% a.a.);

São Luís (7,96% a.a.);

Natal (7,78% a.a.);

Cuiabá (7,60% a.a.);

Salvador (7,39% a.a.);

Campo Grande (7,36% a.a.);

João Pessoa (6,83% a.a.);

Maceió (6,71% a.a.);

Porto Alegre (6,69% a.a.);

São Paulo (6,22% a.a.);

Goiânia (6,04% a.a.);

Brasília (5,93% a.a.);

Aracaju (5,78% a.a.);

Rio de Janeiro (5,75% a.a.);

Florianópolis (5,59% a.a.);

Teresina (5,40% a.a.);

Belo Horizonte (5,09% a.a.);

Fortaleza (4,77% a.a.);

Curitiba (4,52% a.a.);

Vitória (4,29% a.a.).

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Os textos aqui publicados não refletem necessariamente a opinião do Grupo Record.

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