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O Supremo Tribunal Federal reativou a disponibilização de informações sobre diárias e passagens aéreas concedidas a servidores e ministros que viajaram a trabalho pela Corte. O conteúdo havia sido retirado do ar na semana passada, após serem detectados erros em dados e exposição de nomes de agentes de segurança institucional.
De acordo com o STF, “num contexto de elevadas ameaças ao STF e seus integrantes, a divulgação de nomes de policiais judiciais ou outros agentes coloca em risco os servidores, suas famílias e as autoridades”.
“Os dados mostram gastos maiores com segurança nos últimos anos, o que tem relação direta com o aumento de hostilidade aos ministros a partir de 2018. Antes, muito viajavam sem seguranças pelo Brasil e para o exterior. As informações sobre segurança institucional sempre foram divulgadas com restrição, sem detalhamento, de modo a dificultar qualquer planejamento que crie riscos reais para Tribunal, seus ministros e servidores. O formato em que estavam sendo divulgadas recentemente as informações sobre diárias e passagens estava em descompasso com essa orientação”, disse a Corte.
O STF disse ainda que “a Secretaria de Segurança é responsável por zelar pelos ministros, e a equipe mensura os riscos conforme as circunstâncias do local, os modos e meios de cada ministro”.
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