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Marielle: acusado vira réu em ação sobre comércio ilegal de armas

Preso em um unidade federal, o PM reformado Ronnie Lessa vai responder também pelos 117 fuzis encontrados na casa de um amigo

Rio de Janeiro|Bruna Oliveira, do R7, com Record TV Rio

Apreensão foi a maior realizada pela polícia do Rio
Apreensão foi a maior realizada pela polícia do Rio Apreensão foi a maior realizada pela polícia do Rio

Acusado pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o policial militar reformado Ronnie Lessa virou réu em uma nova ação penal nesta quinta-feira (4). Lessa, que já está preso em uma unidade federal no Rio Grande do Norte, vai responder por comércio ilegal de arma de fogo, após a Justiça aceitar a denúncia do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) referente aos 117 fuzis encontrados na casa do amigo do sargento.

Suspeito de matar Marielle tem R$ 100 mil e bens bloqueados

O armamento foi apreendido na residência de Alexandre Mota de Souza no Méier, zona norte do Rio, durante as investigações da Polícia Civil e do MP-RJ sobre o caso Marielle. Preso no Complexo de Gericinó, Alexandre vai responder por posse ilegal de arma de fogo.

Segundo a polícia, a apreensão foi considera a maior já realizada pelo Estado. Além dos fuzis, cerca de 60 peças de montagem de armas e R$ 100 mil foram encontrados pelos investigadores.

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Na ocasião, Mota afirmou que guardou caixas a pedido de Lessa e que não sabia sobre o conteúdo do material. Já o advogado negou qualquer envolvimento dele com as mortes de Marielle e Anderson Gomes.

Ronnie Lessa se manteve em silêncio durante o depoimento à polícia.

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