Os parentes da menina Ágatha Félix, morta na última sexta-feira (20) ao ser atingida por um tiro nas costas, vão ser ouvidos nesta quarta-feira (25), na DH-Capital (Delegacia de Homicídios), na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
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Adegilson Lima e Vanessa Sales, pai e mãe de Ágatha, terão seus depoimentos colhidos nesta manhã. Na última terça-feira (24), o motorista que dirigia a Kombi onde a menina foi atingida e mais quatro policiais militares foram ouvidos na delegacia.
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Na saída de seu depoimento, o motorista do veículo afirmou à imprensa que ouviu apenas um tiro antes de Ágatha ser atingida. “Não teve tiroteio, apenas um policial que fez um disparo”.
A Kombi foi periciada ainda na segunda-feira (23), quando peritos buscavam entender de onde teria partido o tiro. Sem furos na lataria, o motorista do veículo afirmou que a porta da mala estava aberta no momento em que o tiro atingiu o assoalho e o banco traseiro.
Em entrevista coletiva, o comandante da Polícia Militar, Rogério Figueiredo, disse que a corporação abriu um inquérito para investigar o caso e que a ação que resultou na morte de Ágatha será alvo de estudo.
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"O evento que ocorreu foi isolado. A Polícia Militar, através da sua secretaria, abriu o inquérito com os depoimentos e a perícia que vão dar o resultado daquele evento. Determinei o estudo de caso sobre isso para que possa servir como um estudo para toda a tropa."
*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa