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VÍDEO: filho de Flordelis diz que não tinha intenção de matar pastor

Em depoimento, Flávio dos Santos confessou ter atirado contra Anderson do Carmo, mas contou ter pego a arma no dia do crime para ir atrás de irmão

Rio de Janeiro|Karolaine Silva, do R7* com Record TV

Flávio dos Santos depôs dois dias após o crime
Flávio dos Santos depôs dois dias após o crime Flávio dos Santos depôs dois dias após o crime

O filho biológico da deputada federal Flordelis, Flávio dos Santos, preso acusado de ter atirado contra o padrasto Anderson do Carmo, disse no primeiro depoimento à Polícia Civil que não comprou a arma do crime com intenção de matar o pastor. O conteúdo gravado em vídeo foi obtido com exclusividade pelo jornalismo da Record TV.

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Segundo Flávio, o envolvimento do irmão Lucas dos Santos, também preso por participação no crime, com o tráfico de drogas teria motivado a compra da pistola usada no assassinato. Segundo ele, a família se sentia ameaçada quando o jovem aparecia na residência armado. 

Flávio ainda disse que o acusado de 18 anos era um bom menino e que ajudava na igreja, mas que, ao sair de casa, os familiares perderam o controle sobre o jovem.

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Aos agentes, Flávio dos Santos também afirmou que no dia do crime Lucas chegou de madrugada em casa e que, por desconfiar do irmão, foi atrás dele armado.

"Minha intenção era ver onde ele estava. Queria que Lucas visse que eu estava armado. Eu iria neutralizá-lo se tentasse algo contra a família".

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No vídeo, Flávio confessou que atirou contra o pastor ao descer até a garagem. Segundo ele, Anderson estava mexendo na porta do carro, usando apenas roupa íntima, e, por isso, nesse momento se lembrou de que uma das irmãs já havia acusado o pastor de assédio. 

“Quando vi Anderson ali, me esqueci do Lucas. Deu um baque, me lembrei da minha irmã e foquei no Anderson.”

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A defesa de Flávio pediu a anulação do depoimento, já que ele não estava acompanhado de um advogado. 

Carta de Lucas

A deputada federal Flordelis entregou à Polícia Civil uma carta escrita por Lucas Cezar dos Santos na qual o acusado diz que o mandante do assassinato teria sido outro filho do casal, o vereador Wagner de Andrade Pimenta, conhecido como Misael.

Segundo Lucas, Misael pediu ao irmão para dar um “susto” no pastor. Em troca, o rapaz afirmou que receberia um cargo na Prefeitura de São Gonçalo.

Lucas ainda disse que contratou uma terceira pessoa, que não faz parte da família, para executar o crime.

De acordo com ele, o objetivo da carta é contar a verdade para tirar um inocente da cadeia. Lucas estaria se referindo ao irmão Flávio dos Santos. 

Assista aos trechos no depoimento de Flávio dos Santos: 

*Estagiária do R7, sob supervisão de Bruna Oliveira

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