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RJ: líder da Liga da Justiça vai continuar em presídio federal

Toni Ângelo foi condenado a 68 anos e oito meses de prisão pelos crimes de associação criminosa, receptação e extorsão mediante sequestro

Rio de Janeiro|Juliana Valente, do R7*

Suspeito de ser o chefe da maior milícia que atua no Rio de Janeiro, Toni Ângelo Souza de Aguiar vai continuar preso na Penitenciária Federal de Mossoró (RN). Na decisão, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) definiu que cabe à Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro a escolha sobre a permanência do preso em um presídio de segurança máxima. Para o colegiado, a decisão que deve prevalecer é a do juízo da execução penal, o qual optou por manter Aguiar em Mossoró.

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Aguiar foi condenado a 68 anos e oito meses de prisão pelos crimes de associação criminosa, receptação e extorsão mediante sequestro.

Segundo as investigações, mesmo preso, ele ainda teria poder de liderança sobre a milícia Liga da Justiça, apesar de a distância ter contribuído para a diminuição de sua influência, “dada à dificuldade de articulação”.

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Toni Ângelo foi preso em julho de 2013 em Campo Grande, zona oeste do Rio, após ser baleado em uma briga num bar. A troca de tiros terminou com a morte de um agente penitenciário. Um mês depois da prisão, ele foi transferido para unidade prisional federal porque sua manutenção fora dos limites territoriais do Rio de Janeiro atenderia à “política de segurança pública de pacificação” implantada à época no Estado.

O R7 tenta contato com a defesa do citado. O espaço está aberto para a defesa se manifestar. 

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Veja também: Policial militar comete suicídio ao saber que seria preso em operação no RJ

*Estagiária do R7, sob supervisão de PH Rosa

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