Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

'Uma vitória', diz pai de Henry Borel após a Justiça mandar Monique Medeiros voltar para prisão

Acusada foi presa na manhã desta quinta (6), após determinação do ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal)

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV Rio

Leniel atua como assistente de acusação no processo
Leniel atua como assistente de acusação no processo Leniel atua como assistente de acusação no processo

Pai do menino Henry Borel, o engenheiro Leniel Borel considerou uma vitória a decisão que determinou a volta de Monique Medeiros, acusada pela morte do filho, para a prisão.

"É uma vitória para o povo brasileiro, para o processo e para a Justiça. Monique nunca era para estar solta, não era para estar em liberdade. Hoje, e la está voltando para um lugar que nunca devia ter saído", disse. 

A mãe de Henry foi presa na manhã desta quinta (6), após determinação do ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

A decisão divulgada, na noite de quarta-feira (5), atendeu a um recurso movido pelo pai da criança, que atua como assistente de acusação no processo.

Publicidade

Para Gilmar Mendes, a prisão de Monique se justifica sobretudo pela gravidade do crime. O ministro citou que ela é acusada de tolerar o sofrimento do filho, o que levou à morte da criança, supostamente provocada pelo ex-namorado, o ex-vereador Dr. Jairinho.

A decisão considerou também postagens feitas pela mãe de Henry nas redes sociais, que teriam descumprido medidas cautaleres.

Publicidade

A defesa de Monique negou que ela tenha usado a internet enquanto esteve proibida ou ameaçado qualquer testemunha. 

Esta é a terceira vez que uma decisão judicial manda prender Monique Medeiros. Ela é ré no processo junto do ex-namorado, que continua preso.

Publicidade

O casal vai a júri popular pela morte da criança, ainda sem data marcada.

· Compartilhe esta notícia no Whatsapp

· Compartilhe esta notícia no Telegram

Henry Borel

Henry Borel morreu aos 4 anos, em março de 2021. A polícia concluiu que a criança já estava sem vida ao sair do apartamento em que morava com a mãe e o padrasto na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, quando foi levada ao hospital.

Segundo o laudo do Instituto de Criminalística, o menino teve uma hemorragia interna provocada por uma laceração no fígado após ações violentas. Os exames identificaram 23 lesões no corpo da criança.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.