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China está muito ativa em ciberespionagem contra os EUA

Chefe de Inteligência e alguns aliados norte-americanos estão se afastando de Washington em reação a mudanças nas diretrizes de segurança e comércio

Tecnologia e Ciência|Do R7

Rússia e China representam as maiores ameaças de espionagem
Rússia e China representam as maiores ameaças de espionagem Rússia e China representam as maiores ameaças de espionagem

Rússia e China representam as maiores ameaças de espionagem e ataques cibernéticos contra os Estados Unidos e estão mais alinhadas do que estiveram em décadas, disse o líder da comunidade de inteligência dos EUA a senadores de seu país nesta terça-feira (29).

Enquanto os dois países tentam expandir seu alcance global, explicou o diretor de Inteligência Nacional, Dan Coats, alguns aliados norte-americanos estão se afastando de Washington em reação a mudanças nas diretrizes de segurança e comércio dos EUA.

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"China, Rússia, Irã e Coreia do Norte usam cada vez mais operações cibernéticas para ameaçar tanto mentes quanto máquinas de maneiras cada vez maiores – para roubar informação, para influenciar nossos cidadãos ou para afetar infraestrutura crítica", disse Coats.

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"O relacionamento de Moscou com Pequim está mais próximo do que foi em muitas décadas", afirmou Coats em uma audiência anual do Comitê de Inteligência do Senado a respeito de ameaças mundiais, no qual depôs com os diretores da CIA e do FBI e outras autoridades de inteligência de alto escalão.

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Ele ainda disse que alguns aliados dos EUA estão buscando mais independência, reagindo às suas percepções de mudanças nas diretrizes de segurança e comércio e "estão se tornando mais abertos" a novas parcerias.

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"O sistema internacional pós-Segunda Guerra Mundial está sendo cada vez mais pressionado em meio a ameaças cibernéticas e de proliferação de ADMs contínuas, competição no espaço e conflitos regionais", disse Coats, usando a sigla para armas de destruição em massa.

Ele também disse ser provável que adversários dos EUA já estejam buscando interferir na eleição norte-americana de 2020, refinando seus recursos e acrescentando novas táticas.

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Coats também disse que os esforços russos nas redes sociais continuarão a visar agravar tensões sociais e raciais, minar a confiança nas autoridades e criticar políticos vistos como anti-Rússia.

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