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Criação de polvo é ecologicamente injustificável, diz pesquisadora

Jennifer Jacquet, da universidade de Nova York, liderou grupo de pesquisa sobre os impactos ambientais da produção industrial de carne de polvo

Tecnologia e Ciência|Laís Vieira, do R7*

Segundo cientistas, criação de polvo é antiético
Segundo cientistas, criação de polvo é antiético Segundo cientistas, criação de polvo é antiético

Um grupo de pesquisadores internacionais, liderados pela professora Jennifer Jacquet, da Universidade de Nova York, nos EUA, alerta para os riscos de criar polvos em cativeiro.

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Segundo os estudiosos, esses animais são inteligentes e curiosos demais para viver fora do seu ambiente natural. O confinamento faria muitos polvos morrerem por stresse. 

“A criação industrial de polvos é eticamente e ecologicamente injustificável", afirma Jennifer ao The Guardian.

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Segundo a pesquisadora, os polvos em criadores exigiriam a captura de grandes quantidades de peixes e moluscos para serem usados na alimentação, o que afetaria a vida marinha do planeta.

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O estudo mostra que a retirada o polvo da cadeia alimentar humana não gera riscos alimentares, tendo em vista que é uma iguaria e não uma carne necessária para o consumo. Das 300 espécies existentes nos oceanos, cerca de 100 são capturadas na natureza para a comercialização.

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Segundo o The Guardian, 350.000 toneladas de polvos são capturadas anualmente para abastecer restaurantes no mundo todo. O Japão e a Espanha estão entre os países que mais consomem esse tipo de carne e planejam ter seus primeiros criadores no ano que vem. 

Não é só canudo! Outros materiais jogados fora são vilões na natureza

*Estagiária do R7, sob supervisão de Pablo Marques

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