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Tecnologia e Ciência

Pesquisa revela que 47% dos donos de smartphones desejam carro que dirige sozinho

Estudo da Ericsson aponta novas tendências para a "internet das coisas"

Tecnologia e Ciência|Do R7

Carro que dirige sozinho já é desejo de consumo: telas têm influência na forma de ver a realidade
Carro que dirige sozinho já é desejo de consumo: telas têm influência na forma de ver a realidade

Os computadores e a internet estão mudando a maneira como as pessoas enxergam a realidade a sua volta, quebrando convenções que foram comuns por centenas de anos. Essa uma das conclusões de uma pesquisa da Ericsson ConsumerLab sobre a chamada internet das coisas e a expectativa das pessoas para que o mundo a sua volta esteja conectado.

Um dos indicativos é o caso dos carros autônomos, capazes de se dirigirem/ou estacionar sozinhos. Uma pesquisa com donos de smartphones entre 18 e 49 anos indica que 47% das pessoas deseja um carro desse tipo. Além disso, 43% dos entrevistados afirmam que pretendem usar seus carros todos os dias.

Outro dado interessante do levantamento é de que os usuários de celulares inteligentes estão fazendo cada vez mais uso de aplicativos interativos e big data. Para 2015, os entrevistados esperam um aumento de 50% no número de aplicativos disponíveis para utilidades – como compras, alimentação e cuidados com crianças/idosos, comunicação com autoridades e transporte.

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Os dois levantamentos foram realizados em 2013 pelo Ericsson ConsumerLab Analytical Platform com 7.500 donos de smartphones, em São Paulo, Tóquio, Pequim, Nova York e Londres.

Influência das telas interativas


Outra informação relevante do levantamento da Ericsson é sobre o consumo de novidades. Na maioria dos casos, experiências novas são feitas por meio de telas, à medida que as pessoas têm contato com tecnologia desde muito jovens. Por isso, a relação entre as telas e a experiência física se reverteu.

Na conclusão do levantamento, a Ericsson afirma que os ambientes digitais foram desenvolvidos inicialmente para refletir o mundo físico, para que as pessoas tivessem maior facilidade de compreensão. Entretanto, a aceitação dos consumidores ao conceito de nuvem, por exemplo, mostra que as pessoas estão entendendo a internet em seus próprios termos.

— Está clara nossa expectativa para que lugares cotidianos e objetos sejam tão conectados e interativos quanto às telas que nós que nós temos hoje e vai direcionar a demanda pela rápida expansão da internet das coisas.

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