Uma nova versão para a morte do menino Bernardo Boldrini, que foi assassinado há quase um ano no Rio Grande do Sul, foi dada pela assistente social Edelvânia Wirganovicz, uma das acusadas pelo crime
Reprodução / R7
Na época da morte do garoto, a assistente social admitiu ter ajudado no crime o pai de Bernardo, Leandro Boldrini, e a madrasta, Graciele Ugulini, mas, agora, ela diz que foi um acidente
Reprodução
As imagens foram gravadas pelo advogado de Edelvânia dentro da Penitenciária Feminina de Guaibá, onde ela está presa
Reprodução
Edelvânia contou no depoimento gravado que Graciele teria obrigado Bernardo a tomar cerca de seis comprimidos que estavam na bolsa da madrasta.
De acordo com a assistente social, o garoto desmaiou no banco do carro
Reprodução
A assistente social diz que Graciele, que era enfermeira, mexeu em Bernardo e tirou o pulso e notou que ele estava "desmaiado"
Reprodução
Em um outro trecho, Edelvânia afirma que ela e Graciele pegaram o corpo de Bernardo e colocaram dentro de um saco.
A assistente social diz que só colocou o saco na cabeça de Bernardo porque a enfermeira mandou.
Depois o corpo teria sido colocado na cova e coberto com terra e pedras
Reprodução
Edelvânia havia dito anteriormente que Bernardo morreu após receber uma injeção da madrasta e que ela e a amiga jogaram soda cáustica no corpo da criança.
Com a nova versão, a defesa quer que Edelvânia responda apenas pelo crime de ocultação de cadáver, que tem pena máxima de três anos de prisão
Reprodução
A família de Odilaine tenta reabrir as investigações sobre a morte da mãe de Bernardo, encontrada morta com um tiro na cabeça no consultório do então marido, em 2010. Para os parentes, ele matou a mulher para não pagar os valores devidos em uma possível separação