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A estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), elaborou um projeto no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência.
O debate ganhou força nesta semana após um garoto negro de 8 anos foi discriminado por uma vendedora de uma loja na rua Oscar Freire, em Pinheiros, zona oeste de SP
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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As fotos foram tiradas em novembro de 2014, na semana na Consciência Negra, mas o projeto só foi divulgado no dia 19 de março.
Desde então, vem colecionando seguidores e trazendo à tona o debate sobre o racismo
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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As frases mostram o racismo sutil vivido pelos pretos (termo que contempla pardos e negros)
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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De acordo com o Tumblr #ahbrancodaumtempo, onde foram publicadas as fotos, o ensaio fotográfico tem por base e inspiração a Foto Campanha articulada por estudantes negros e negras da Universidade de Harvard, nos EUA.
A ideia foi reproduzir a experiência na Universidade de Brasília
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Ainda de acordo com as infomações do site, algumas pessoas foram convidadas para participar do ensaio, porém, a grande maioria foi escolhida aleatoriamente em locais como o Restaurante Universitário e outros locais movimentados da UnB
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Segundo a autora, o Tumblr #ahbrancodaumtempo é destinado às pessoas que ainda hoje em dia argumentam no sentido da não existência do racismo dentro e fora da universidade
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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A autora ainda diz que, apesar de no Brasil não existirem legislações de cunho racista, a prática social ainda é recorrente e diariamente estudantes negros e negras nas universidades brasileiras sofrem discriminações veladas
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Monique ainda alfineta os bem intencionados: "Apesar de que na visão de quem pratica [racismo] a ação seja 'só uma brincadeira', 'uma observação', 'uma tentativa de ajudar', para quem sofre cotidianamente é como repisar uma ferida ainda não cicatrizada"
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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E para finalizar o texto, a autora convida o espectador a pensar sobre o assunto: "Espero que as falas expressadas nas imagens sensibilizem, causem reflexão e deem início a um diálogo no sentido de nos tornarmos pessoas melhores"
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Projeto elaborado pela estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Projeto elaborado pela estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Projeto elaborado pela estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Projeto elaborado pela estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução
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Projeto elaborado pela estudante Lorena Monique dos Santos, do curso de antropologia na UnB (Universidade de Brasília), no qual pessoas negras relatam as colocações racistas que ouvem com mais frequência
Lorena Monique dos Santos/ Reprodução