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63 mulheres e meninas raptadas pelo Boko Haram conseguem fugir

Nigerianas haviam sido sequestradas em junho pelo grupo extremista islâmico

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Membros do Boko Haram, que tem como alvo meninas e mulheres
Membros do Boko Haram, que tem como alvo meninas e mulheres Membros do Boko Haram, que tem como alvo meninas e mulheres

Ao menos 63 meninas raptadas em junho pelo grupo extremista Boko Haram conseguiram fugir na última sexta-feira (4), informaram fontes de segurança do país.

Elas estavam em um grupo de 68 crianças raptadas na vila de Kummabza, no nordeste da Nigéria.

As mulheres fugiram dos terroristas quando estes deixaram o lugar onde se escondiam para atacar militares do Exército nigeriano na área de Damboa.

As meninas não estavam entre as 200 que foram sequestradas em abril, na região de Chibok, e que causaram uma comoção mundial pedindo a libertação das crianças.

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O Boko Haram sequestrou cerca de 90 pessoas — entre elas mais de 60 mulheres e meninas — entre os dias 19 e o 22 de junho passados em Damboa, situada a cerca de 150 quilômetros da capital de Borno, Maiduguri, enquanto mantém retidas mais de 200 menores desde o abril passado. 

O Boko Haram já divulgou que as meninas sequestradas serão "vendidas como escravas ou forçadas a se casarem". Eles não concordam que elas possam estudar e terem direitos iguais aos dos homens.

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O grupo quer fundar um Estado islâmico no norte da Nigéria e usa táticas como sequestros e ataques com bombas para intimidar a população. 

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