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Após recusar intimação, ex-assessor de Trump aceita depor sobre ataque ao Capitólio

Steve Bannon enfrenta acusações de desacato ao Congresso por se recusar a testemunhar sobe o ocorrido e será julgado em breve 

Internacional|

Steve Bannon, ex-assessor de Trump, chega ao Tribunal Distrital dos EUA em Washington
Steve Bannon, ex-assessor de Trump, chega ao Tribunal Distrital dos EUA em Washington Steve Bannon, ex-assessor de Trump, chega ao Tribunal Distrital dos EUA em Washington

Steve Bannon, que foi assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, concordou em testemunhar nas audiências no Congresso sobre o ataque contra o Capitólio, poucos dias antes de ser julgado por desafiar uma intimação do comitê que investiga os acontecimentos, informou a imprensa dos Estados Unidos.

"O senhor Bannon está disposto a, e de fato prefere, testemunhar em sua audiência pública", escreveu o advogado Robert Costello em uma carta com data de sábado (9) ao Comitê do Congresso que investiga os fatos, que foi inicialmente noticiada pelo jornal britânico The Guardian e depois pela imprensa americana.

Bannon está na lista de dezenas de pessoas convocadas para testemunhar sobre o ataque contra o Capitólio em janeiro de 2021, quando uma multidão invadiu o Congresso, estimulada pelas alegações infundadas do ex-presidente Trump de que Joe Biden venceu as eleições de 2020 devido a uma fraude eleitoral.

Os investigadores acreditam que Bannon e outros conselheiros de Trump podem ter informações sobre vínculos entre a Casa Branca e a multidão que invadiu o Capitólio no dia em que a vitória de Biden na eleição seria certificada pelo Legislativo.

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Embora naquele momento Bannon não fosse funcionário da Casa Branca ou assessor oficial de Trump, os advogados do ex-assessor já haviam alegado que ele estava protegido pelos privilégio atribuídos à função presidencial e não precisava cooperar com a investigação.

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De acordo com a carta, Bannon afirmou ao Comitê da Câmara de Representantes que "as circunstâncias mudaram".

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Em novembro do ano passado, Bannon se entregou ao FBI para enfrentar acusações de desacato ao Congresso por se recusar a testemunhar sobe o ataque ao Capitólio.

O ataque, que deixou cinco mortos, adiou por várias horas a cerimônia conjunta na qual o Senado e a Câmara de Representantes certificam oficialmente o vencedor da eleição.

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