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Atentado no Canal de Suez provoca a morte de 11 militares no Egito

Exército, por sua vez, não apontou nenhum grupo como autor do ataque; até o momento, nenhuma organização reivindicou a ação

Internacional|

Oito grupos radicais atuam na área do canal, entre eles, a filial egípcia do Estado Islâmico
Oito grupos radicais atuam na área do canal, entre eles, a filial egípcia do Estado Islâmico Oito grupos radicais atuam na área do canal, entre eles, a filial egípcia do Estado Islâmico

Um ataque realizado neste sábado (7) por radicais no leste do Canal de Suez, Egito, deixou, pelo menos, 11 militares mortos, segundo anunciou o porta-voz das Forças Armadas do país, Gharib Abdelhafez.

"Um grupo de takfiries atacou uma estação de bombeamento de água ao leste do Canal de Suez, e o ataque foi repelido pelos encarregados desta estação, o que causou a morte de um oficial e dez soldados, e deixou feridas cinco pessoas", apontou a fonte, por meio de mensagem postada no Facebook.

Abdelhafez garantiu que "os terroristas estão sendo perseguidos", depois que se refugiaram em "áreas isoladas" na península do Sinai, onde as forças de segurança fazem campanha desde fevereiro de 2018 contra o terrorismo no centro e norte da região.

Na área, atuam oito grupos radicais, entre eles, a filial egípcia do grupo jihadista Estado Islâmico, chamada de Wilayat Sina. "As Forças Armadas reafirmam os contínuos esforços para erradicar o terrorismo e eliminá-lo", disse o porta-voz.

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O exército do Egito, por sua vez, não apontou nenhum grupo como autor do ataque, enquanto, até o momento, nenhuma organização reivindicou a ação.

Os militares e as forças de segurança têm sido os principais alvos de ataques no norte da península do Sinai, mas tais ações têm acontecido distante do Canal de Suez, uma das principais vias marítimas de comércio mundial.

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