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Diplomata brasileiro promete restaurar o papel da OMC

Roberto Azevêdo terá como principal desafio retomar as negociações da Rodada de Doha para liberalizar o comércio mundial

Internacional|

O brasileiro Roberto Azevêdo (esq.) com o atual diretor-geral da OMC, o francês Pascal Lamy (dir.)
O brasileiro Roberto Azevêdo (esq.) com o atual diretor-geral da OMC, o francês Pascal Lamy (dir.) O brasileiro Roberto Azevêdo (esq.) com o atual diretor-geral da OMC, o francês Pascal Lamy (dir.)

O brasileiro Roberto Azevêdo, o novo diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), prometeu nesta terça-feira (14) restaurar o papel do organismo multilateral na cerimônia de nomeação oficial por parte dos representantes dos 159 Estados membros, reunidos em uma sessão do Conselho da OMC.

"Vou continuar trabalhando com vocês neste mandato, extremamente exigente", prometeu o diplomata de 55 anos, representante do Brasil na OMC desde 2008.

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Azevêdo, designado na semana passada por consenso para substituir a partir de 1º de setembro o francês Pascal Lamy, recordou que trabalha com a OMC há 15 anos.

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"Conheci dias muitos melhores. Me comprometo com todos os membros a trabalhar com eles, com uma firme determinação, para restaurar o papel da OMC e a preeminência que merece e deve ter", disse.

O brasileiro terá como principal desafio retomar as negociações da Rodada de Doha para liberalizar o comércio mundial e ajudar o desenvolvimento das nações mais pobres.

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Para ser nomeado novo diretor-geral, Azevêdo competiu com o mexicano Herminio Blanco, de 62 anos, que dirigiu as negociações do México no histórico acordo comercial norte-americano (Nafta), assinado em 1994.

O primeiro latino-americano a ocupar o posto de diretor-geral prometeu a independência da OMC.

"Não vou defender os interesses do Brasil nem nada parecido, ou a política comercial brasileira", disse Azevêdo recentemente à AFP.

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