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Embaixada venezuelana no Quênia traficava drogas, diz testemunha

Entre os acusados está Dwight Sagaray, que era o primeiro secretário da embaixada

Internacional|Do R7

Uma testemunha no caso do assassinato da embaixadora em funções da Venezuela no Quênia declarou nesta quarta-feira (4) ante um tribunal de Nairóbi que a sede diplomática utilizava o malote oficial para contrabandear drogas.

"Sei que a embaixadora utilizava o malote diplomático para o tráfico de drogas", afirmou o ex-motorista da embaixada, Kevin Lameck.

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A embaixadora interina Olga Fonseca Giménez, de 57 anos, foi achada estrangulada em sua residência em julho de 2012.


São sete os acusados no caso, entre eles Dwight Sagaray, que era o primeiro secretário da embaixada. Todos os acusados negam o crime.

As autoridades venezuelanas já havia se esquivado das versões iniciais que vinculavam o caso ao tráfico de drogas, aventando hipóteses de problemas trabalhistas internos.

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