Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Guerrilheiros da Farc são presos depois de tiraram selfie de crime

Eles são acusados de participar do assassinato de dois policiais e de um civil no sul da Colômbia

Internacional|

Jornal expõe uma das selfies que levaram a polícia até os criminosos acusados de assassinato
Jornal expõe uma das selfies que levaram a polícia até os criminosos acusados de assassinato Jornal expõe uma das selfies que levaram a polícia até os criminosos acusados de assassinato

A polícia da Colômbia capturou três colaboradores das Farc acusados de participar do assassinato de dois policiais e de um civil no sul do país, graças a selfies que os guerrilheiros fizeram no local do crime, informou nesta sexta-feira (27).

As prisões foram feitas depois três meses de investigação em que foram "compilados testemunhos e documentos para identificar os guerrilheiros que participaram do atentado", que aconteceu 8 de abril em uma estrada do departamento do Caquetá.

Estudantes curdos sequestrados pelo Isis sofrem “lavagem cerebral" extremista

Deportação americana separou milhares de crianças de seus pais em 2013

Publicidade

Os detidos são acusados de terem informado à guerrilha que três policiais estavam com uma pessoa presa, conduzida da cidade de Cartagena do Chairá até Florença, capital do Caquetá, para uma diligência judicial.

Com base nessa informação, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) emboscaram o veículo na estrada, e mataram a tiros os policiais Gustavo Adolfo Leão e Luis Alberto Echeverry, e o detido, Denílson Arias, enquanto o terceiro agente ficou ferido.

Publicidade

Uma colaboradora da guerrilha, identificada como Leidy Johana Osorio, que tem a alcunha de "A Iguana", fez selfies no lugar do ataque e enviou aos chefes da frente 14 das Farc para mostrar que, junto com outras duas pessoas, tinha facilitado a emboscada e por isso receberia da guerrilha um pagamento milionário.

As fotos foram interceptadas pelas autoridades, e "serviram como ponto de partida para localizar todos os que entregaram a informação sobre o deslocamento dos policiais", acrescentou.

Com base nessas informações ela e seus cúmplices, identificados com as alcunhas de "Acened" e "Alberto" foram presos. Eles serão acusados de homicídio agravado, homicídio em pessoa protegida e formação de quadrilha com fins terroristas.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.