![Hamas faz prisioneiros desde o início da guerra, em 7 de outubro](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/ERZ35YALLVNS3KDE5IF67TJYJQ.jpg?auth=6a0f65bbf2b397ecf5c852c15ac53a8bf10394a632915b3656deef0b774c7e9c&width=1200&height=800)
O braço militar do Hamas disse neste sábado (28) que está disposto a libertar os reféns que sequestrou no ataque de 7 de outubro em Israel em troca da libertação de todos os prisioneiros palestinos nos presídios israelenses.
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"O preço a pagar pelo grande número de reféns inimigos nas nossas mãos é esvaziar as prisões [israelenses] de todos os prisioneiros palestinos", declarou Abu Odeida, porta-voz das Brigadas Ezedin al Qassam, em comunicado lido na emissora Al Aqsa, controlada pelo Hamas.
"Se o inimigo quiser resolver de uma vez por todas a questão dos detidos, estamos dispostos a fazê-lo. Se quiserem um processo por etapas, também estamos preparados", acrescentou.
Segundo o último balanço das autoridades de Israel, cerca de 230 reféns sequestrados durante o ataque de 7 de outubro estariam detidos na Faixa de Gaza, um território palestino governado pelo Hamas.
Mais de 1.400 pessoas morreram em Israel desde o ataque sem precedentes realizado pelos comandos do Hamas, segundo as autoridades israelenses.
O Ministério da Saúde do Hamas afirmou no seu último relatório deste sábado que 7.703 pessoas, principalmente civis, morreram nos bombardeios israelenses. Entre os mortos estão mais de 3.500 crianças, segundo a mesma fonte.