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Investigadores internacionais chegam ao local da queda do avião da Malásia

Ucrânia diz que, apesar de ter suspendido suas ações, ainda há combates na região

Internacional|

Analistas tentam investigar a região da queda do avião da Malaysia Airlines
Analistas tentam investigar a região da queda do avião da Malaysia Airlines Analistas tentam investigar a região da queda do avião da Malaysia Airlines

O grupo de especialistas internacionais chegou nesta quinta-feira (31) ao local onde caiu há duas semanas o voo MH-17 da Malaysia Airlines com 298 passageiros a bordo, em uma região controlada pelos separatistas pró-Rússia no leste da Ucrânia.

"A missão de observadores da Osce (na Ucrânia) chegou ao local do acidente do MH-17 pela primeira vez em uma semana, acompanhada de quatro especialistas holandeses e australianos. Foi usada uma nova rota" para chegar à região, postou a Osce em sua página no Twitter.

Em uma primeira fase da investigação da tragédia, os especialistas dos dois países que mais tiveram vítimas na catástrofe tentarão localizar restos humanos que não foram encontrados pelos serviços de resgate ucranianos e os pertences pessoais dos passageiros e membros da tripulação mortos.

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Por outro lado, a embaixada da Malásia em Kiev confirmou a chegada de 68 policiais hoje à capital ucraniana procedentes desse país asiático que acompanharão os analistas.

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A Ucrânia suspendeu hoje por um dia todas as suas operações militares no leste do país por pedido expresso do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para permitir que analistas internacionais cheguem ao local onde caiu o avião malaio com 298 passageiros a bordo.

"Em 31 de julho, as tropas que participam na fase ativa da operação antiterrorista não participam de ações de combate com exceção da defesa de suas posições das agressões" do inimigo, informou o centro de imprensa das forças ucranianas.

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Kiev declarou esta quinta-feira "o Dia da Osce, por exigência do secretário-geral da ONU" a fim de "garantir um trabalho efetivo dos especialistas internacionais na região do acidente do Boeing 777" malaio, derrubado há duas semanas em uma região controlada por separatistas pró-Rússia.

No entanto, as forças da Ucrânia e os separatistas pró-Rússia travam combate perto do local, revelou a uma emissora de rádio na vizinha Letônia um alto funcionário do governo ucraniano.

"No local da catástrofe há disparos de [mísseis] Grad. Temos informação de que os acessos à região estão minados", disse à rádio Baltkom o conselheiro do Ministério do Interior ucraniano, Anton Gueraschenko.

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