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Maduro pede retorno de embaixador no Brasil à Venezuela após afastamento de Dilma 

Ministério das Relações Exteriores repudiou críticas dos países vizinhos contra o impeachment

Internacional|Do R7, com agências internacionais

Nicolás Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff da presidência brasileira como um “golpe de Estado”
Nicolás Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff da presidência brasileira como um “golpe de Estado” Nicolás Maduro classificou o afastamento de Dilma Rousseff da presidência brasileira como um “golpe de Estado”

Após classificar o afastamento de Dilma Rousseff da presidência brasileira como um “golpe de Estado”, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu ao embaixador do país no Brasil, Alberto Castellar, para retornar a Caracas.

A informação foi divulgada por Maduro em rede nacional de rádio e televisão nesta sexta-feira (13).

O Ministério das Relações Exteriores, já sob a gestão do tucano José Serra (SP), repudiou declarações dos países vizinhos que criticaram o processo de impeachment. Em nota, a assessoria de imprensa do gabinete criticou a Unasul (União das Nações Sul-Americanas) e governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua. O posicionamento inaugura a nova política externa do governo Michel Temer.

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De acordo com o comunicado, o secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, qualificou de maneira equivocada o funcionamento das instituições brasileiras.

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— Os argumentos apresentados, além de errôneos, deixam transparecer juízos de valor infundados e preconceitos contra o Estado brasileiro. Além disso, transmitem a interpretação absurda de que as liberdades democráticas, o sistema representativo, os direitos humanos e sociais e as conquistas da sociedade brasileira se encontrariam em perigo. A realidade é oposta.

Em outra nota, o Itamaraty critica diretamente os governos da Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador e Nicarágua estariam "propagando falsidades" sobre o processo político interno do Brasil.

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— Como qualquer observador isento pode constatar, o processo de impedimento é previsão constitucional; o rito estabelecido na Constituição e na Lei foi seguido rigorosamente, com aval e determinação do STF (Supremo Tribunal Federal); e o Vice-Presidente assumiu a presidência por determinação da Constituição Federal, nos termos por ela fixados.

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