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ONU calcula que centenas de civis morreram em três semanas no leste da Ucrânia

Cidades de Donetsk e Lugansk foram transformadas em "campos de batalha"

Internacional|

O alto comissário lembrou que foram bombardeadas áreas residenciais
O alto comissário lembrou que foram bombardeadas áreas residenciais O alto comissário lembrou que foram bombardeadas áreas residenciais

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al Hussein, denunciou nesta terça-feira (3) que 224 civis morreram em menos de três semanas devido ao conflito no leste da Ucrânia.

"Estações de ônibus e transporte público, mercados, escolas e creches, hospitais e áreas residenciais se transformaram em campos de batalha nas regiões de Donetsk e Lugansk, o que viola a lei humanitária internacional", disse em comunicado.

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Segundo Zeid, "o número de mortos é de 5.358 e 12.235 pessoas ficaram feridas desde meados de abril do ano passado. Em três semanas, até o dia 1ª de fevereiro, pelo menos 224 civis morreram e 545 ficaram feridos".

— Uma maior escalada será catastrófica para as 5,2 milhões de pessoas que vivem em meio ao conflito no leste da Ucrânia.

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O alto comissário lembrou que foram bombardeadas áreas residenciais tanto em território governado pelas forças governamentais como pelos grupos rebeldes.

Com essa situação, Zeid pediu às partes em conflito e a todos que tiverem influência na região que façam o que for necessário para que se aplique o estabelecido no acordo de paz de Minsk, de setembro.

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Zeid também mostrou preocupação em relação aos últimos incidentes de violência na Crimeia, principalmente os ataques contra a minoria tártara.

Mais de 2.000 pessoas foram deslocadas da Crimeia ao território continental da Ucrânia desde que as forças pró-russas tomaram o país e estabeleceram a legislação russa.

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