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Protestos voltam a terminar em confrontos na Venezuela

Desde fevereiro, manifestações tiveram 41 mortos, mais de 600 feridos e dezenas de detidos

Internacional|

Manifestantes criaram barricadas em uma avenida e ruas próximas no centro de Chacao
Manifestantes criaram barricadas em uma avenida e ruas próximas no centro de Chacao Manifestantes criaram barricadas em uma avenida e ruas próximas no centro de Chacao

Manifestantes encapuzados enfrentaram no domingo (20), com pedras e coquetéis molotov, as forças de segurança, que responderam com gás lacrimogêneo e jatos de água, na Venezuela, um confronto que terminou com oito feridos.

Os incidentes aconteceram no município de Chacao, ao leste de Caracas, horas depois de uma passeata contra o governo de Nicolás Maduro, parte dos protestos iniciados há dois meses e que já deixaram 41 mortos.

Manifestantes criaram barricadas em uma avenida e ruas próximas no centro de Chacao, o que provocou uma ação das forças de segurança, que usaram balas de borracha, gás lacrimogêneo e jatos de água.

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Nas ruas de Caracas, manifestantes queimaram fotos de Maduro e de alguns ministros em atos de 'malhação de Judas'.

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Na tarde de domingo, centenas de opositores participaram de uma passeata pela "ressurreição da democracia".

A manifestação foi convocada pelo partido Vontade Popular, ala radical da oposição e cujo líder, Leopoldo López, está detido desde 18 de fevereiro.

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Na passeata estavam presentes a ex-deputada opositora María Corina Machado e o prefeito do distrito metropolitano de Caracas, Antonio Ledezma, que ao lado de López estimulam a estratégia de prosseguir com os protestos nas ruas para pressionar a renúncia de Maduro.

Os protestos, iniciados em 4 de fevereiro contra a insegurança, a inflação, a falta de produtos básicos e por mais liberdade no país, deixaram 41 mortos, mais de 600 feridos e uma centena de detidos.

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