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Dor de cabeça e crise de choro antes das aulas podem ser sinal de fobia escolar

Transtorno está entre os distúrbios que mais afetam os jovens

Saúde|Do R7

Psicóloga também alerta para sinais como dores de barriga ao acordar, vômitos, náuseas e diarreia, dentre outros sintomas
Psicóloga também alerta para sinais como dores de barriga ao acordar, vômitos, náuseas e diarreia, dentre outros sintomas Psicóloga também alerta para sinais como dores de barriga ao acordar, vômitos, náuseas e diarreia, dentre outros sintomas

Com a aproximação da volta às aulas, as mães e pais devem ficar atentos a sintomas como dores de cabeça e crises de choro nos pequenos quando se aproxima a hora de ir para a escola. De acordo com a psicóloga da Clínica Maia, Regiane Rocha da Silva, esse tipo de mal estar pode ser sinal de fobia escolar.

A fobia escolar é classificada como um transtorno de ansiedade. Trata-se de um medo que a criança ou o adolescente sente em ir à escola e está entre os distúrbios que mais afetam os jovens.

Segundo a especialista, muitas vezes, os sintomas da fobia escolar começam a se manifestar dentro de casa, antes de ir à escola ou no trajeto. A família deve se manter atenta caso a criança ou adolescente comece a se recusar a ir à escola.

Fobia estranha faz jovem ter medo de adesivos

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Fobia pode causar taquicardia e até vômito

Além de dores de cabeça e crises de choro, a psicóloga também alerta para sinais como dores de barriga ao acordar, vômitos, náuseas, diarreia, suores ou tremores, xixi na cama, insônias e pesadelos e dificuldade em ficar sozinho — todos podem ser um indicativo de que o jovem está com fobia escolar.

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Os motivos que levam o jovem a desenvolver fobia escolar são variados, e podem ser tanto externos quanto externos ao ambiente de ensino: predisposição genética, estressores familiares, bullying, transtornos de aprendizagem, mau desempenho escolar ou até mesmo uma mudança de escola.

Para encorajar a criança ou adolescente a voltar à escola, é fundamental o estímulo e a conversa da família e da própria escola. No entanto, nem sempre isso é suficiente. Caso o transtorno persista, pode ser recomendado um tratamento de terapia cognitivo comportamental e até mesmo a utilização de remédios.

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