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Alckmin diz que reformas precisam ser aprovadas no primeiro ano de governo

Segundo ele, gestão não pode retardar aprovação de temas como a reforma tributária: 'Se perder o primeiro ano, passou'

Brasília|Augusto Fernandes, do R7, em Brasília


Alckmin diz que projeto da reforma tributária está 'maduro'
Alckmin diz que projeto da reforma tributária está 'maduro'

O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou nesta quarta-feira (17) que o governo federal precisa aprovar reformas estruturantes logo no primeiro ano da gestão. De acordo com ele, se o Executivo adiar a análise de temas como a reforma tributária, pode correr o risco de não conseguir a aprovação no restante do mandato.

“Reformas, [o governo] tem que aprovar no primeiro ano. Se perder o primeiro ano, passou. É agora que tem que votar. Ela [reforma tributária] não é uma obra acabada, uma obra perfeita, mas ela vai ajudar muito, porque traz eficiência econômica, simplificação e ajuda nas exportações”, comentou.

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Na avaliação do presidente da República em exercício, o projeto de reforma tributária em discussão no Congresso Nacional já foi bastante discutido e está “maduro”. Dessa forma, Alckmin disse estar “otimista” quanto à aprovação da matéria.

Em março, a Câmara dos Deputados instituiu um grupo de trabalho para discutir o tema e analisar duas propostas de emenda à Constituição (PECs), uma de autoria do Senado e outra da Câmara, que tratam sobre reforma tributária.

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A proposta de reforma tributária do Senado sugere a extinção de nove impostos (IPI, IOF, PIS/Pasep, Cofins, Salário-Educação, Cide-Combustíveis, CSLL, ICMS e ISS) e estabelece que, no lugar deles, sejam criados um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e um Imposto Seletivo. Já o texto da Câmara pretende juntar cinco tributos (IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS) no IBS e também pede a criação do Imposto Seletivo.

Lula viaja ao Japão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarcou às 9h desta quarta-feira (17) para o Japão, onde vai participar da cúpula estendida do G7, o grupo dos países mais desenvolvidos do mundo, na cidade de Hiroshima. Ele deve chegar ao país asiático na noite de quinta-feira (18).

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O convite para a reunião do grupo, que agrega Japão, Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido, foi feito a Lula pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, durante conversa por telefone em abril.

Os principais temas a serem abordados na cúpula do G7 serão segurança alimentar; os problemas causados pela inflação e o alto endividamento das nações em desenvolvimento; ações de combate às mudanças climáticas, fortalecimento do sistema mundial de saúde e a guerra na Ucrânia.

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