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Brasil adere a programa que facilita entrada de brasileiros nos EUA

Anúncio foi feito nesta segunda (7) pelo Ministério das Relações Exteriores e permite ingresso nos EUA de forma rápida e facilitada

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O Capitólio dos Estados Unidos
O Capitólio dos Estados Unidos O Capitólio dos Estados Unidos

O governo federal anunciou, nesta segunda-feira (7), que o Brasil aderiu ao GE (Global Entry), programa que permite o ingresso de forma mais rápida e facilitada nos Estados Unidos. Atualmente, 11 países participam do programa.

Os viajantes interessados devem ser aprovados pela CBP (Autoridade de Aduanas e Proteção de Fronteiras) após pagarem taxa de inscrição e cumprirem o processo de registro e avaliação prévia. Uma vez aprovados, poderão fazer o trâmite de ingresso nos EUA em aeroportos selecionados de maneira desburocratizada, por meio de quiosques automáticos, sem passar pelas filas de imigração.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o trâmite simplificado para viajantes brasileiros nos EUA estimulará contatos empresariais, interação cooperativa e turismo.

A implementação do GE para cidadãos brasileiros foi coordenada pela Casa Civil da Presidência da República e contou com o envolvimento dos Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça e Segurança Pública e da Economia, assim como da Secretaria da Receita Federal e da Polícia Federal.

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Histórico

A participação do Brasil no programa é reivindicação antiga dos setores privados brasileiro e americano. Em 2015, a então presidente Dilma Rousseff e o então presidente dos EUA, Barack Obama, concordaram em tomar uma série de medidas para facilitar o trânsito de pessoas e produtos entre os dois países.

Na ocasião, o subsecretário-geral político do Itamaraty, embaixador Carlos Paranhos, disse que seria anunciado o acordo sobre a participação do Brasil no programa Global Entry.

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Já em 2019, os governos do Brasil e dos Estados Unidos entraram em acordo para realizar um teste sobre o programa. Segundo a Casa Civil, 20 pessoas participaram desse teste, realizado em Washington.

"Essa fase experimental, que se iniciará em breve, permitirá identificar as necessidades técnicas e operacionais para o lançamento de uma fase-piloto e, posteriormente, para a execução plena e ampliada do programa", afirma nota do ministério.

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