Um laudo do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade de Brasília (UnB) concluiu que o cão Lock, da raça spitz alemão, atendido na Clínica Veterinária Personal Dog, na Asa Norte, região do Plano Piloto (DF), morreu em decorrência de asfixia e hemorragia. No dia 15 de setembro, a empresária Larissa Marques de Carvalho deixou o animal de estimação no local para o procedimento de banho e tosa. Após duas horas, ela foi informada de que o cachorro teria passado mal durante a secagem e estava morto. O caso é investigado pela Polícia Civil do DF.
De acordo com o laudo da UnB, Flock, que tinha 1,82 kg, teve lesões traumáticas na boca e na região da cabeça "que demonstram ação contundente mecânica que podem ou não estar associadas aos eventos concomitantes que levaram a ruptura vascular e hemorragia". O animal perdeu muito sangue na cavidade abdominal, o que gerou um choque hipovolêmico e a morte. O parecer, no entanto, não identifica o que teria causado a hemorragia.
Na época do acontecimento, a clínica informou que o cachorro estava nervoso na hora do banho e teria desmaiado durante o procedimento de secagem. Os funcionários tentaram socorrer Flock, mas ele não reagiu às manobras de reanimação.
A assessoria de imprensa da UnB confirmou a morte por asfixia e hemorragia, mas não disponibilizou fonte do laboratório para detalhar o laudo. A Clínica Veterinária Personal Dog respondeu ao R7 por meio de nota:
