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Em um mês, 1,4 mil suspeitos de abusos contra crianças e adolescentes foram presos no país

Ministério da Justiça divulgou balanço da Operação Acalento nesta quarta-feira (20)

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília


Homem preso pela Operação Acalento
Homem preso pela Operação Acalento Homem preso pela Operação Acalento

O Ministério da Justiça e Segurança Pública divulgou nesta quarta-feira (20) o balanço da Operação Acalento, que visa combater crimes de violência contra crianças e adolescentes em todo o país.

Deflagrada em 13 de junho, a ação é integrada por 6.400 agentes da Polícia Civil em todos os estados, atuando em investigações de crimes contra crianças e adolescentes, como agressão física, abuso sexual, exploração, aliciamento, maus-tratos e homicídio, por exemplo. 

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Nesse período, os esforços resultaram na prisão de 1.483 agressores e no cumprimento de 248 mandados de busca e apreensão. Ao todo, 2.619 medidas protetivas foram solicitadas e 16.516 vítimas foram atendidas.

A segunda etapa da Operação Acalento foi realizada em 2022 diante das denúncias de violência contra esse público: a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos registrou 130,7 mil queixas.

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Arquivos de pornografia infantil

A Polícia Civil prendeu, na quarta-feira (13) passada, dois homens pelo crime de armazenamento de material com pornografia infantojuvenil. Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Sobradinho e Samambaia, no DF, após investigações da equipe da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).

As diligências também faziam parte da Operação Acalento, que conta com o apoio do MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública). A ação no Distrito Federal foi resultado de investigações de natureza cibernética, iniciadas e conduzidas pela PCDF, com o objetivo de combater a prática de crimes relacionados à pornografia infantojuvenil pela rede mundial de computadores.

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Na mesma operação, que é de âmbito nacional, outros dois homens foram presos na região metropolitana de São Paulo. Um dos suspeitos detidos na capital paulista é responsável pela produção dos conteúdos de abuso infantil. O segundo homem é suspeito de comercializar as produções. Segundo a Polícia Civil do estado, um dos mandados foi cumprido em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e o outro no bairro de Americanópolis, na zona sul da capital.

Em outra etapa da operação, em julho de 2021, foram cumpridos 374 mandados de prisão. Na época, as investigações foram feitas em 1.047 municípios de todo o Brasil e quase 6.400 agentes atuaram na operação.

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