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R7 Brasília

Ibaneis parabeniza judoca do DF medalhista em Paris-2024

Ketleyn Quadros é de Ceilândia, região administrativa da capital federal; judô brasileiro por equipes conquistou bronze neste sábado

Brasília|Do R7, em Brasília


Judoca ganhou medalha de bronze neste sábado Reprodução/Redes sociais/Instagram/@ketleynquadros

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), parabenizou neste sábado (3) a atleta Ketleyn Quadros pela conquista da medalha de bronze no judô por equipes nas Olimpíadas de Paris-2024. Pelas redes sociais, Ibaneis declarou que a judoca é “motivo de orgulho”. Ketleyn é de Ceilândia, região administrativa do DF distante cerca de 33km da área central de Brasília. Atualmente morando em Porto Alegre (RS), a esportista é atleta da Sogipa (Sociedade de Ginástica de Porto Alegre).

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“É muito bonito ver uma atleta do DF, que começou sua trajetória nos nossos ginásios, alcançar uma conquista tão importante como essa”, escreveu o governador pelas redes sociais.

Ela foi a primeira mulher a conquistar uma medalha individual para o Brasil em Olimpíadas, com o bronze em Pequim-2008. Dezesseis anos depois, ela conquistou mais um bronze. A seleção brasileira de judô coroou uma campanha histórica em Paris com o bronze por equipes. Em disputa realizada neste sábado (3), o Brasil venceu a Itália por 4 a 2, e conquistou a quarta medalha para a modalidade nesta edição dos Jogos Olímpicos.

Ela lutou a sexta luta deste sábado (3). A brasileira conseguiu um wazari no começo do combate contra Savita Russo, tentou imobilizar a adversária, que conseguiu escapar. A italiana encaixou um golpe a pouco mais de 30 segundos para o fim da luta e empatou o placar. Por sorteio, a definição do resultado caiu para Rafaela Silva, que derrotou a adversária e trouxe o bronze para o Brasil.


Ketleyn garantiu a vaga para a categoria de 63 kg no judô das Olimpíadas de Paris-2024 só um mês antes da competição. “Conquistar essa vaga nesse ciclo curto foi muito desafiador, foi muito cansativo, foi muito exaustivo. Mas digo que vale cada esforcinho”, afirmou a atleta de 36 anos ao R7 no mês passado.

Tudo na vida de Ketleyn não aconteceu por acaso. Aconteceu por vocação. Desde quando a mãe a colocou para fazer natação, no Sesi de Ceilândia e ela faltava às aulas para ver as lutas de judô no local. Ela se encantava com a beleza dos golpes duros contrastando com a leveza dos atletas, como se as quedas, as piruetas, os músculos rijos, os gritos fossem um espetáculo de dança. Ou de teatro. Ela é filha de Rosemery, cabeleireira que criou as três filhas após se divorciar.


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