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Os principais aeroportos do país registram voos atrasados e cancelamentos em decorrência da greve de pilotos e comissários. A paralisação ocorre em São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e Fortaleza. No maior aeroporto do país, em Guarulhos, a paralisação provoca longas filas na manhã desta segunda-feira (19).
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Aeronautas se reuniram em meio à paralisação no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, para protestar contra condições de trabalho e para reivindicar reajustes. Aeroportos de todo o país ficaram lotados
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Em São Paulo, foram registrados pelo menos 11 voos em atraso no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana, e no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior do estado, até às 7h30 desta segunda
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Na cidade de Campinas, a paralisação afetou uma decolagem, que tinha como destino Brasília, em mais de uma hora. "Apenas a tripulação desse voo da GOL aderiu à paralisação", informou a assessoria de imprensa da administração do aeroporto por meio de nota
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A categoria reivindica melhores condições de trabalho, além de reajustes salariais. Pilotos de avião e comissários de bordo recusaram a proposta apresentada pelas empresas aéreas no fim de semana, que previa ganho real de o,5% nos salários, e decidiram manter a greve marcada para esta segunda-feira. A paralisação atinge outros estados, como o Rio de Janeiro, que também teve a operação impactada
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A manhã desta segunda-feira (19) foi marcada por longas filas no Aeroporto Internacional Rio/Galeão, na Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro. Os profissionais realizaram uma paralisação para reivindicar melhores condições de trabalho, além de reajustes salariais. Alguns voos dos aeroportos Tom Jobim (Galeão) e Santos Dumont estavam suspensos entre 6h e 8h
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No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, cerca de 11 voos foram afetados, segundo o painel da Infraero
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De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas, o grupo reivindica "recomposição das perdas inflacionárias, além de ganho real, tendo em vista os altos preços das passagens aéreas", além de "melhorias nas condições de trabalho para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, como a definição dos horários de início de folgas, e proibição de alterações nas mesmas"
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Por determinação do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a categoria deve manter 90% dos aeronautas em serviço, operando os aviões, durante o período da greve. A multa diária pelo descumprimento é de R$ 200 mil
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O Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, e o Internacional de São Paulo, em Guarulhos, registram atrasos em decolagens nesta manhã. A categoria reivindica melhores condições de trabalho, além de reajustes salariais