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Segundo dia de greve de pilotos e comissários afeta voos em aeroportos do país

Por decisão do Tribunal Superior do Trabalho, a categoria deve manter 90% dos funcionários em serviço durante a paralisação

São Paulo|Isabelle Amaral, do R7

Aeroporto de Congonhas, na zona sul de SP, teve maior número de cancelamentos na segunda
Aeroporto de Congonhas, na zona sul de SP, teve maior número de cancelamentos na segunda Aeroporto de Congonhas, na zona sul de SP, teve maior número de cancelamentos na segunda

Pelo menos sete aeroportos do país têm registro de voos atrasados no segundo dia de greve de pilotos e comissários, na manhã desta terça-feira (20).

Em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, foram três voos atrasados, mas nenhum cancelado. No Aeroporto de Viracopos, em Campinas, não houve atrasos, até o momento, mas cinco voos foram cancelados, sendo dois para o Rio de Janeiro e os outros para Belo Horizonte, Brasília e Joinville.

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No Aeroporto de Congonhas, que teve o maior registro de voos cancelados na segunda (19), houve, até as 9h de hoje, 18 atrasos e dois cancelamentos.

Já em Porto Alegre, no Aeroporto Salgado Filho, um voo para Congonhas precisou ser cancelado e houve um atraso para Guarulhos. No Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, até as 7h desta segunda dois voos saíram atrasados.

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Em Brasília, pelo menos quatro voos saíram atrasados nesta manhã, mas nenhum deles precisou ser cancelado.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas, o grupo reivindica "recomposição das perdas inflacionárias, além de ganho real, tendo em vista os altos preços das passagens aéreas", além de "melhorias nas condições de trabalho para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, como a definição dos horários de início de folgas, e proibição de alterações nas mesmas".

Por determinação do TST (Tribunal Superior do Trabalho), a categoria deve manter 90% dos aeronautas em serviço, operando os aviões, durante o período da greve. A multa diária pelo descumprimento é de R$ 200 mil.

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