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Preço da casa própria abre 2023 em alta e atinge R$ 8.339 por m²

Variação de 0,3% no preço médio dos imóveis em janeiro é inferior à estimativa de inflação para o período, mostra FipeZap

Economia|Do R7


Preço médio da casa própria abre 2023 em alta
Preço médio da casa própria abre 2023 em alta

Depois de assolar os brasileiros que sonham em comprar um imóvel com a maior alta dos últimos oito anos, o ingresso de 2023 mantém o sonho da casa própria um pouco mais distante, com alta de 0,3% no preço médio dos imóveis em janeiro, segundo dados publicados nesta quinta-feira (2) pelo Índice FipeZap.

A variação do indicador que mede o valor de venda de imóveis residenciais nas 50 principais cidades brasileiras eleva para R$ 8.339 o valor médio do metro quadrado entre os imóveis disponibilizados para venda.

Significa dizer que para pôr as mãos nas chaves de um apartamento-padrão, com 65 m² e até dois dormitórios, é necessário desembolsar, em média, pouco mais de R$ 542 mil, valor R$ 2.000 superior ao apurado em dezembro.

Os dados de janeiro correspondem a uma alta inferior à variação de 0,55% esperada para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). No acumulado dos últimos 12 nesses, o índice acumula avanço de 5,91%, contra 5,8% esperado pela inflação oficial no mesmo período.

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Municípios

Na avaliação entre todas as 50 cidades que integram o FipeZap, Balneário Camboriú (SC) figura como o local mais caro para comprar um imóvel no Brasil, com o preço do metro quadrado na casa dos R$ 11.534.

A cidade, conhecida pelos grandes edifícios, é acompanhada de perto por Itapema (SC) e Vitória (ES), onde o valor médio do metro quadrado construído é de, respectivamente, R$ 10.614 e R$ 10.444.

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Na sequência, aparecem as capitais São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis (SC), locais que abrem o ano com o valor do metro quadrado disponível para venda estimado em R$ 10.226, R$ 9.859 e R$ 9.690, respectivamente.

Na outra ponta do índice, a cidade de Betim (MG) continua com o metro quadrado mais barato do Brasil, de R$ 3.598. O município mineiro é seguido por Pelotas (RS), São Vicente (SP) e São José dos Pinhais (PR). Nos municípios, cada espaço mínimo de terra está avaliado em R$ 4.088, R$ 4.161 e R$ 4.326, respectivamente.

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