O preço médio do litro da gasolina comum se mantém acima de R$ 7 em 20 capitais brasileiras, de acordo com a pesquisa semanal da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Segundo o levantamento, o valor atingiu o maior patamar das últimas quatro semanas: R$ 7,29. Em relação ao praticado na semana de 10 a 16 de abril, o valor médio do combustível subiu 1%. A capital com a gasolina mais cara é Teresina, onde o litro é vendido, em média, por R$ 8,21. Porto Alegre tem o menor preço: R$ 6,88. Veja o valor por cidade: • Teresina: R$ 8,21 • Rio de Janeiro: R$ 7,76 • Brasília: R$ 7,70 • Natal: R$ 7,65 • Fortaleza: R$ 7,63 • Goiânia: R$ 7,60 • Rio Branco: R$ 7,55 • Belo Horizonte: R$ 7,51 • Palmas: R$ 7,49 • Vitória: R$ 7,48 • Florianópolis: R$ 7,40 • Curitiba: R$ 7,36 • Aracaju: R$ 7,35 • Salvador: R$ 7,32 • Manaus: R$ 7,29 • Belém: R$ 7,15 • Recife: R$ 7,11 • Porto Velho: R$ 7,09 • Boa Vista: 7,05 • João Pessoa: R$ 7,03 • Campo Grande: R$ 7 • São Luís: R$ 7 • São Paulo: R$ 6,98 • Cuiabá: R$ 6,92 • Porto Alegre: R$ 6,88 • Macapá: R$ 6,47 A pesquisa da ANP avaliou os preços dos combustíveis em 1.151 postos. Em algumas localidades, como São Paulo, por exemplo, os técnicos encontraram o valor máximo de R$ 8,60. A partir deste sábado (7), todos os postos de combustíveis do país estão obrigados a indicar os preços da gasolina, do diesel, do etanol e do GNV (gás natural veicular) com apenas duas casas decimais no valor correspondente aos centavos, e não mais com três dígitos, como podia ser feito até ontem. A nova norma está descrita na resolução nº 858/2021 da ANP e vale para os painéis de anúncio de preços e para os visores das bombas de abastecimento. Caso seja necessária a inserção de uma terceira casa, por ser o padrão do aparelho, a orientação é que o posto deixe o número zero travado durante o uso.