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Preços disparam em mercados e movimento volta ao normal

Associação Paulista de Supermercados diz que aumento dos preços partiu dos fornecedores e foi repassada pelos supermercados aos consumidores

Economia|Do R7, com Agência Estado

Fluxo nos supermercados cresceu devido ao coronavírus
Fluxo nos supermercados cresceu devido ao coronavírus Fluxo nos supermercados cresceu devido ao coronavírus

O salto na procura por produtos de alimentação em meio à pandemia de coronavírus fez os preços do leite longa vida (+54%), do feijão (+67%), do alho (+45%) e da batata (+90%) dispararam nos supermercados de São Paulo, segundo informações divulgadas pela Apas (Associação Paulista de Supermercados).

Apesar da oscilação, a Apas afirma que o movimento de consumidores nos supermercados paulistas está voltando ao ritmo normal. Nesta quarta-feira (25), as vendas cresceram 18,2% em comparação a 25 de fevereiro. Este aumento foi semelhante ao verificado na segunda-feira da semana passada (16), o que indica a estabilidade no fluxo de vendas.

O encarecimento dos produtos ocorreu devido ao aumento da procura por alguns itens. O leite e o feijão, inclusive, encontram-se sem disponibilidade de compra.

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De acordo com a Apas, o aumento dos preços partiu dos fornecedores e foi repassada pelos supermercados. "Os associados da Apas têm procurado negociar com seus fornecedores mas, em alguns casos, precisam repassar seus custos", diz a entidade.

Segundo a associação, um trabalho em conjunto com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, está sendo feito para evitar práticas abusivas.

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O produto mais procurado, porém, continua fora das prateleiras. O abastecimento do álcool em gel ainda não foi normalizado para os supermercados. "A indústria está se esforçando para atender os pedidos e o abastecimento deverá se normalizar em breve", diz a Apas.

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